Todos os documentos desta Coleção podem ser acessados, mantendo-se os direitos dos autores pela citação da origem.Lyrio, Marco Túlio PereiraAlves, Luiz Henrique Leal Rodrigues2016-06-232021-09-1320152016-06-232021-09-1320152015https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1356O presente estudo busca analisar a performance do modelo de Markowitz (1952) frente à diversificação ingênua no mercado brasileiro. Com esse intuito, foram construídas três carteiras de ativos de risco ótimas de Markowitz com ações brasileiras, mudando de uma carteira para outra somente as quantidades de ativos “disponíveis”. Isto foi feito para compreender como a ponderação do procedimento matemático vai se comportando frente a ponderação atribuída à diversificação ingênua conforme o aumento do número de ativos e pôde ser visto que não existe nenhum tipo de semelhança atribuída as ponderações das carteiras conforme o número de ativos aumenta. Ademais, pode ser observado que os rendimentos dessas carteiras que utilizam a teoria moderna de portfólio obtêm um desempenho inferior frente a uma estratégia de diversificação ingênua, a estratégia de diversificação mais simples possível, conforme o número de ativos “disponíveis” vai aumentando. E para comparação de resultados buscou-se utilizar como parâmetro de rendimento o Índice de Sharpe (1966), entretanto os retornos de todas as carteiras com os dados fora da amostra apresentaram Índice de Sharpe negativo inviabilizando qualquer tipo de comparação, então como alternativa como parâmetro de desempenho utilizou-se a Razão da Informação.57 f.PortuguêsModelo de MarkowitzMercado brasileiroTeoria moderna de portfólio aplicada ao mercado brasileiro: Markowitz vs diversificação ingênuabachelor thesis