ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZOMaggioli, Laura Timoner Junqueira2021-09-132019-07-062021-09-1320172019-07-0620172017https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2188Este trabalho analisa se a alavancagem afeta o desempenho das empresas medido em EVA®, e se este resultado é moderado por sua estrutura societária. O objetivo é investigar se, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos e Reino Unido, as empresas brasileiras que são alavancadas têm um resultado melhor, e se esta relação é moderada por sua estrutura societária. Foram analisadas empresas abertas e fechadas brasileiras entre 2012 e 2015 utilizando dados do Capital IQ e Economática com base no método propensity score matching para o pareamento, e análise em painel pelo método de mínimos quadrados generalizados (MQG) em dois estágios. Além da variável resposta, EVA®, foram utilizadas como variáveis explicativas alavancagem e capital aberto, e como variáveis de controle o setor, payout, tamanho e EBITDA. Os resultados mostram que as empresas fechadas alavancadas têm um desempenho melhor do que as não alavancadas, mas o mesmo resultado não é comprovado estatisticamente para as empresas abertas. Também não foi comprovado estatisticamente que a estrutura societária modera a relação entre a alavancagem e o desempenho das empresas brasileiras. Estes resultados representam que para as empresas fechadas e abertas o endividamento é benéfico para seu desempenho, embora para as abertas não haja significância estatística nesta afirmação.39 p.PortuguêsAlavancagem. Estrutura Societária. EVA®.Impacto do endividamento no desempenho das empresas brasileiras: um estudo sobre a moderação da estrutura societáriamaster thesis