Pereira, Pedro Luiz VallsAraujo, Rodrigo De2021-09-132015-10-302021-09-132015-10-302007https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1100No Brasil, após a adoção do regime de metas inflacionárias, qual ativo serve como proteção contra a inflação? Neste trabalho, utilizamos a hipótese de Fisher - que decompõe a taxa de inflação em duas componentes: esperada e não-esperada - para verificar, através de dados mensais, no período de junho de 1999 e dezembro de 2006, quais os diversos tipos de ativos existentes no mercado brasileiro como: imóvel, poupança, certificado de depósito bancário (CDB) prefixado, títulos de juros prefixados, renda do capital humano, ouro e ações apresentam significante cobertura em relação às oscilações das componentes esperadas e nãoesperadas da inflação? Para isso, estimaram-se, de forma similar, as especificações de obras anteriores, como Fama (1977) e Magalhães (1982), e concluiu-se que embora não se tenha encontrado de modo estatisticamente significativo aquele que se apresente como proteção completa frente às oscilações das componentes esperada e não-esperada da inflação, as evidências obtidas sugerem a variação dos títulos de juros prefixados para diferentes maturidades, CDB prefixado e a variação dos preços dos imóveis serviram como cobertura para a variação esperada da taxa da inflação. Por outro lado, não foi possível afirmar que a poupança, a renda do capital humano, o ouro e as ações mostram cobertura para ambas as componentes.45 p.PortuguêsAtivos e inflaçãoEstimativa da inflação esperadaHipótese de fisherAsset returns and InflationEstimation of expected inflation rateFisher hypothesisAtivos e a inflação: uma aplicação empírica na economia brasileira pós regime de metas inflacionáriasmaster thesis