O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORMadalozzo, Regina CarlaMartins, Sergio RicardoLico, Mariane Rizzo2023-07-202023-07-202015https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5901Diversos estudos mostram que persiste a diferença salarial entre homens e mulheres no Brasil. Outros estudos apresentam resultados que corroboram com a existência de segregação ocupacional entre os gêneros, seja por motivos culturais ou por persistência histórica. O presente trabalho é pioneiro na análise do comportamento do mercado de trabalho brasileiro e como se dá a diferença salarial entre gêneros, a partir da definição de segregação ocupacional. Utilizando o índice de Dissimilaridade de Duncan & Duncan para mensurar o tamanho da segregação ocupacional por gênero no Brasil, formaram-se grupos de ocupações típicas masculinas, femininas ou integradas, de acordo com os dados da PNAD 2013 e, a partir deles, estimou-se equações mincerianas com correção de Heckman via procedimento de Oaxaca-Blinder. Os resultados apontam para a persistência de diferencial salarial não explicado entre homens e mulheres, bem como para a existência de segregação ocupacional.26 p.DigitalPortuguêsREMUNERAÇÃOGÊNEROSEGREGAÇÃO OCUPACIONALSegregação ocupacional e hiato salarial entre os gênerosworking paperREMUNARATIONGENDEROCCUPATIONAL SEGREGATIONBEWP 218/2015