O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR.Curi , Andréa ZaituneNAERCIO AQUINO MENEZES FILHO2022-11-042022-11-042008https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4629Neste artigo analisamos os efeitos da altura, utilizada como proxy para as condições sócio econômicas, demográficas, de saúde e dos ambientes físico e social vivenciadas por uma pessoa, sobre a escolaridade e os salários no Brasil, utilizando dados da PPV e da POF. Examinamos a influência da altura na conclusão dos ciclos escolares, na alocação entre as ocupações e nos salários dos indivíduos, separadamente para homens e mulheres. Os resultados mostram que a altura tem impacto positivo e significante na conclusão dos quatro ciclos para as mulheres, e na conclusão do ensino fundamental 1 (1ª a 4ª série), ensino fundamental 2 (5ª a 8ª série) e ensino médio para os homens, sendo o impacto para os homens maior do que para as mulheres. Além disto, a altura tem impacto positivo e significante na renda dos indivíduos, independentemente do seu impacto na educação e na ocupação. Por fim, as ocupações que requerem mais habilidade atraem indivíduos, em média, mais altos do que as ocupações que exigem menos habilidade. Os resultados indicam que deficiências de capital humano na infância têm efeitos muito importantes no decorrer do ciclo de vida das pessoas e que, portanto, investimentos públicos na saúde, educação, habitação e nutrição na infância têm um retorno muito elevado.21 p.DigitalPortuguêsAlturaEducaçãoSalárioOcupaçõesCapital humanoA relação entre altura, escolaridade, ocupação e salários no Brasiljournal articleStatureEducationWageOccupationsHuman capitalNão informadoNão informado