O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR.CHARLES KIRSCHBAUM2022-10-082022-10-08201519849230https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4181A partir da Teoria das Convenções, elaborada por Boltaski e Thevenot, apresentaremos a “ordem de projetos” elaborada por Boltanski e Chiapello e a utilizaremos como parâmetro para a apreciação dos principais estudos de redes sociais intraorganizacionais. A partir da obra “O Novo Espírito do Capitalismo”, recuperaremos as principais características da Ordem dos Projetos. Evidenciamos como a construção teórica da Ordem dos Projetos se baseia em uma apropriação normativa dos estudos clássicos de análise de redes sociais, com destaque a Burt e Granovetter. Argumentamos que os trabalhos empíricos de análise de redes intraorganizacionais podem ser lidos como “testes” à ideia de “conexionsimo”. Em primeiro lugar, servem como confirmação da tendência do capitalismo contemporâneo em tornar-se conectado. Em segundo lugar, fornecem subsídios aos gestores e formadores de políticas públicas para a mudança do desenho das organizações que favoreçam redes mais abertas. Em terceiro lugar, permitem verificar como a Ordem dos Projetos se relaciona com outras Ordens. Essas relações podem ser conceituais e lógicas, assim como empiricamente negociadas. Concluímos esse artigo com implicações para os estudos de redes intraorganizacionais e também para o modelo proposto por Boltanski e Chiapello.p. 367-384DigitalPortuguêsSociologia Pragmática FrancesaAnálise de Redes SociaisConexionismoRedes IntraorganizacionaisSociologia da CríticaAs Redes Intraorganizacionais são Inclusivas? Utopia e TestesAre Intra-Organizational Networks Inclusive? Utopia and Testsjournal articleFrench Pragmatic SociologySocial Network AnalysisConexionismIntra-organizational networksSociology of Critiquehttps://doi.org/10.1590/1984-92307447422