Todos os documentos desta Coleção podem ser acessados, mantendo-se os direitos dos autores pela citação da origem.Muramatsu, RobertaBrandão, João Miranda de Oliveira Rebouças2014-06-272021-09-132014-06-272014-06-272021-09-1320122012https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/85O objetivo deste trabalho é traçar um paralelo entre as recomendações, em especial em termos de política fiscal, ditadas pela teoria das Áreas Monetárias Ótimas (AMOs) e os documentos europeus sobre integração monetária, bem como, as previsões do Tratado de Maastricht quanto à matéria. A teoria das AMOs advoga que uma região deve formar uma união monetária se atender a alguns critérios como: flexibilidade de preços e salários, mobilidade da mão de obra, alta correlação a choques, abertura econômica, diversificação produtiva e um sistema de transferências fiscais, entre outros. Busca-se depreender em que medida a teoria das AMOs e, em especial, o critério das transferências fiscais informaram a discussão e implementação da União Monetária Europeia. Na evolução das discussões sobre as bases da integração monetária europeia, a referência à teoria das AMOs variou consideravelmente, ao longo do tempo, acompanhando, de certa forma, os períodos de ceticismo e otimismo quando ao próprio processo de integração. A crise financeira de 2008 trouxe novamente questionamentos em relação às bases da integração monetária.66 f.PortuguêsTeoria das áreas monetárias ótimasIntegração europeiaTransferências fiscaisA teoria das áreas monetárias ótimas e a integração monetária europeiabachelor thesis