O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORDuarte, Angela PMarques, Cláudia D LADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZOGonçalves, Célio RSilva, José Antonio Braga daXimenes, Antonio CarlosBértolo, Manoel BRibeiro, Sandra Lúcia EKeiserman, MauroSkare, Thelma LCarneiro, SueliMenin, RitaAzevedo, Valderilio FVieira, Walber PAlbuquerque, Elisa NBianchi, Washington ABonfiglioli, RubensCampanholo, CristianoCarvalho, Hellen MSCosta, Izaias PKohem, Charles LLeite, NocyLima, Sonia ALMeirelles, Eduardo SPereira, Ivânio APinheiro, Marcelo MPolito, ElizandraResende, Gustavo GRocha, Francisco Airton CSantiago, Mittermayer BSauma, Maria de Fátima LCValim, ValériaBarros, Percival D Sampaio2022-10-042022-10-0420140482-50041809-4570https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4127Objetivo Analisar as características clínicas e epidemiológicas das espondiloartrites (EpA) de início juvenil (< 16 anos) e compará-las com um grupo de pacientes com EspA de início na vida adulta (≥ 16 anos). Pacientes e métodos Coorte prospectiva, observacional e multicêntrica com 1.424 pacientes com diagnóstico de EspA de acordo com o European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submetidos a um protocolo comum de investigação e recrutados em 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE). Os pacientes foram divididos em dois grupos: idade no início<16 anos (grupo EspAiJ) e idade no início ≥ 16 anos. Resultados Entre os 1.424 pacientes, 235 manifestaram o início da doença antes dos 16 anos (16,5%). As variáveis clínicas e epidemiológicas associadas com a EspAiJ foram: gênero masculino (p<0,001), artrite em membro inferior (p=0,001), entesite (p=0,008), uveíte anterior (p=0,041) e HLA-B27 positivo (p=0,017), em associação com escores mais baixos de atividade da doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0,007) e de capacidade funcional (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0,036). A psoríase cutânea (p<0,001), a doença inflamatória intestinal (p=0,023), a dactilite (p=0,024) e o envolvimento ungueal (p=0,004) foram mais frequentes em pacientes com EspA de início na vida adulta. Conclusões Nessa grande coorte brasileira, os pacientes com EspAiJ se caracterizavam predominantemente pelo gênero masculino, envolvimento periférico (artrite e entesite), HLA-B27 positivo e escores de doença mais baixos.424 - 430DigitalPortuguêsEspondiloartrite de início juvenilPopulação brasileiraEpidemiologiaArtrite crônica na infânciaArtrite relacionada à entesitePerfil epidemiológico da espondiloartrite de início juvenil comparada com a espondiloartrite de início na vida adulta em uma grande coorte brasileiraEpidemiologic profile of juvenile-onset compared to adult-onset spondyloarthritis in a large Brazilian cohortjournal articleJuvenile‐onset spondyloarthritisBrazilian populationEpidemiologyChronic arthritis in childhoodEnthesitis‐related arthritishttps://doi.org/10.1016/j.rbr.2014.06.005654