O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORKohem, Charles LADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZOGoncalves, Celio RSilva, Jose Antonio Braga daXimenes, Antonio CarlosBertolo, Manoel BRibeiro, Sandra L.EKeiserman, MauroMenin, RitaSkare, Thelma LCarneiro, SueliAzevedo, Valderilio FVieira, Walber PAlbuquerque, Elisa NBianchi, Washington ABonfiglioli, RubensCampanholo, CristianoCarvalho, Hellen M. SCosta, Izaias Pereira daDuarte, Angela L.B. PintoLeite, Nocy HLima, Sonia A.LMeirelles, Eduardo SPereira, Ivanio APinheiro, Marcelo MPolito, ElizandraResende, Gustavo GRocha, Francisco Airton CSantiago, Mittermayer BSauma, Maria de Fatima L.CValim, ValeriaSampaio-Barros, Percival D2022-10-042022-10-0420142523-3106https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4126Introdução: Poucos estudos avaliaram o perfil do uso de drogas modificadoras de doença (DMD) em pacientes brasileiros com diagnóstico de espondiloartrite (EpA). Métodos: Um protocolo comum de investigação foi prospectivamente aplicado em 1505 pacientes classificados como EpA pelos critérios do Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartrites (ESSG), acompanhados em 29 centros de referência em Reumatologia no Brasil. Variáveis clínicas e demográficas foram obtidas e avaliadas, analisando-se suas correlações com o uso das DMD metotrexato (MTX) e sulfasalazina (SSZ). Resultados: Pelo menos uma DMD foi utilizada por 73,6% dos pacientes, sendo MTX por 29,2% e SSZ por 21,7%, enquanto 22,7% utilizaram ambas as drogas. O uso do MTX foi significativamente associado ao acometimento periférico, e a SSZ foi associada ao comprometimento axial, sendo que as duas drogas foram mais utilizadas, isoladas ou combinadas, no comprometimento misto (p < 0,001). O uso de uma DMD esteve significativamente associado à etnia branca (MTX; p = 0,014), lombalgia inflamatória (SSZ; p = 0,002), dor em nádegas (SSZ; p = 0,030), cervicalgia (MTX; p = 0,042), artrite de membros inferiores (MTX; p < 0,001), artrite de membros superiores (MTX; p < 0,001), entesite (p = 0,007), dactilite (MTX; p < 0,001), doença inflamatória intestinal (SSZ; p < 0,001) e acometimento ungueal (MTX; p < 0,001). Conclusão: O uso de pelo menos uma DMD foi referido por mais de 70% dos pacientes numa grande coorte brasileira de pacientes com EpA, sendo o uso do MTX mais associado ao acometimento periférico e o uso da SSZ mais associado ao acometimento axial.33–37DigitalPortuguêsEspondiloartritesTratamentoDrogas modificadoras de doençaMetotrexatoSulfasalazinaPerfil do uso de drogas modificadoras de doenca no Registro Brasileiro de EspondiloartritesProfile of the use of disease modifying drugs in the Brazilian Registry of Spondyloarthritidesjournal articleSspondyloarthritidesTreatmentDisease modifying drugsMethotrexateSulfasalazinehttps://doi.org/10.1016/j.rbr.2013.06.003154