Todos os documentos desta Coleção podem ser acessados, mantendo-se os direitos dos autores pela citação da origem.ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDIFerro, Lilian Pacheco de Medeiros2015-05-212021-09-132015-05-212015-05-212021-09-1320102010https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/599Este trabalho examina a relação entre boas práticas de governança corporativa e o uso de derivativos de taxa de câmbio em empresas brasileiras não financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo para o período de 2004 a 2007. Ao comparar o hedge efetivo ao hedge ótimo de cada empresa, o estudo propõe uma medida inovadora que permite identificar se a empresa utiliza derivativos por motivo de proteção ou especulação. Outra medida também utilizada é a razão entre receita financeira e lucro operacional. Um modelo logito é estimado para testar a hipótese de que boas práticas de governança corporativa impedem que as empresas realizem atividades especulativas. Os resultados não fornecem evidências favoráveis à hipótese principal, embora indiquem que a presença de um Conselho Fiscal permanente pode diminuir a probabilidade de uma empresa de especular com derivativos. Por último, o estudo encontra forte evidência de que o tamanho de uma empresa pode aumentar a probabilidade da empresa de especular com derivativos.38 f.PortuguêsGovernança corporativaDerivativosPolíticas de HedgeEspeculaçãoÍndice de governança corporativaEstudo sobre a relação entre governança corporativa e o uso de derivativosbachelor thesis