O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR.CHARLES KIRSCHBAUM2022-10-082022-10-08201215790185https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4174Um "campo organizacional" pode ser descrito como uma rede social de atores que estão envolvidos no monitoramento recíproco. Nosso objetivo principal é investigar em que medida os atores sociais dedicam atenção semelhante, dependendo das categorias sociais que eles partilham. Foram entrevistados 35 rappers na cidade de São Paulo, Brasil. Ao longo das entrevistas, mostramos aos nossos entrevistados uma lista de 246 grupos de rap de destaque no Brasil. Para cada grupo, perguntamos aos nossos entrevistados se poderiam apresentar-se com esse grupo no mesmo concerto. Como resultado, obtivemos uma lista de possíveis laços entre os rappers. Nossa análise gerou uma “rede consenso”, juntamente com a análise das semelhanças entre os entrevistados, de acordo com suas respostas. Coletou-se o estilo de rap que melhor representava cada entrevistado. Além do estilo, foram coletadas variáveis de controle como idade, tempo no campo, educação formal, renda e repertório. A educação formal, renda e repertório foram significantes, independentemente da afiliação do entrevistado. As afiliações a igrejas pentecostais e ao estilo Underground foram positivas e significantes. Foram geradas agregações parciais das respostas com base nessas categorias, a fim de aprofundar-se a análise da forma como grupos de entrevistados diferem em seus padrões associativos.p. 5-22DigitalPortuguêsRedes CognitivasRedes SociaisBonding-Linking-BridgingIdentidade SocialRappers em São Paulo : conexões, disconexões e transgressõesjournal articleCognitive networkSocial NetworksBonding – Linking – BridgingSocial Identityhttps://raco.cat/index.php/Redes/article/view/257196222