TODOS OS DOCUMENTOS DESTA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEMMIGUEL MARIA CHARTERS DE OLIVEIRA BANDEIRA DA SILVAAlves, Vinicius de Andrade Martins2023-08-212023-08-212021https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/6020No período recente o Brasil experimentou taxas de juros no mais baixo patamar histórico, na mesma linha de outros bancos centrais ao redor do mundo, que reduziram significativamente os juros como resposta ao choque que a pandemia do Covid-19 provocou. No Brasil, questionamentos vieram à tona se a taxa de juros tinha sido reduzida para além de um patamar estimulativo, com resultado contrário sobre as variáveis macroeconômicas. Este trabalho busca estimar a chamada Reversal Interest Rate para o Brasil. Essa é a taxa limiar de piso a partir da qual a política monetári tem seu papel estimulativo revertido, através do canal de crédito. Ou seja, quedas de juros contraem a economia ao invés de estimulá-la. Utilizando dados micro bancários e um modelo em painel, foi observado que a Selic Reversal é, de fato, positiva, apesar de estar em um patamar próximo a 0%. Testagem do canal de crédito através de choques monetários indica que em ambientes que a Selic está próxima da Reversal Interest Rate, a política monetária é menos potente do que em contextos que a Selic está distante desse limiar.49 p.DigitalPortuguêsCanal de Créditomodelos em painel dinâmicoReversal Interest RateAvaliação empírica da Reversal Interest Rate no Brasilmaster thesisCredit ChannelDynamic PanelReversal interest Rate