O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORPAULO FURQUIM DE AZEVEDOLUCIANA YEUNG LUK TAI2022-08-232022-08-2320121413805019805330https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4088https://www.scielo.br/j/ecoa/a/NfW7DvRjbyN8H8f8SnRhyrq/Este artigo usa a Análise Envoltória de Dados (DEA) para medir a eficiência na Justiça Estadual Brasileira. Os resultados indicam que a eficiência relativa varia significativamente entre diferentes tribunais. Há um grupo que consistentemente apresenta bom desempenho, e outro que consistentemente apresenta desempenho fraco. Entretanto, o maior problema parece estar com um grupo de tribunais que apresenta resultados instáveis, podendo indicar deficiências na coleta e/ou mensuração dos dados. Também é possível inferir a partir dos resultados que a falta de recursos não é a principal explicação para a ineficiência, dado que esta pode ser alcançada sem alteração na quantidade de recursos empregados.p. 643-663DigitalPortuguêsEficiênciaTribunaisDEAAlém dos “achismos” e das evidências anedóticas: medindo a eficiência dos tribunais brasileirosjournal articlehttps://doi.org/10.1590/S1413-80502012000400005416