O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORIVAR ALBERTO GLASHERSTER MARTINS LANGE HARTMANNCorreia Junior, FernandoAraújo, FelipeAppel, OsiasCraizer, Luis Eduardo2022-12-142022-12-1420172447-5467https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4962O artigo é o resultado de pesquisa quantitativa com objetivo de responder duas perguntas: 1) os pedidos de vista no TSE são comuns? 2) Os pedidos de vista no TSE são curtos? Foram capturados os dados básicos, incluindo informações de andamentos processuais, de 235.416 casos ingressados no tribunal entre janeiro de 2006 e maio de 2017. Os dados mostram que os pedidos de vista não são comuns no TSE. Apenas 1.17% dos processos no período tiveram um pedido de vista. Os dados também mostram que os pedidos de vista não são curtos. A média geral é de 66.97 dias, sendo que aproximadamente 1/5 dos pedidos ultrapassa 100 dias – 5 vezes o prazo mais alongado, pelo novo CPC.DigitalPortuguêsPedidos de VistaTribunal Superior EleitoralPesquisa QuantitativaPedidos de vista no Tribunal Superior Eleitoraljournal articleRequests to ViewBrazilian Superior Electoral CourtQuantitative Research23