O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR.Di Pietra, Giovanni Avila CardosoSassaki, Alex HayatoKomatsu, Bruno KawaokaNAERCIO AQUINO MENEZES FILHO2022-10-312022-10-3120201806-9134https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4585Este artigo procura explicar o fraco desempenho dos alunos brasileiros no PISA 2015 explorando o fato de que nesse ano as provas foram feitas em computadores. Mostramos que os brasileiros apresentam um forte declínio de desempenho ao longo da prova e propomos uma nova medida desse decaimento usando a descontinuidade de acertos antes e depois do intervalo que existe durante a aplicação da prova. Mostramos que esse decaimento ocorre porque os alunos brasileiros gastam muito tempo nas questões iniciais e não alcançam as últimas questões em cada bloco. Apesar do desempenho ruim nesse indicador não cognitivo, o fraco desempenho brasileiro é explicado essencialmente pela dificuldade nas questões iniciais, salientando uma desvantagem nas habilidades cognitivas e/ou na experiência em fazer esse tipo de prova em computador com relação aos alunos dos outros países.167-196DigitalPortuguêsHabilidades socioemocionaisHabilidades cognitivasPISADesigualdadeO que explica o desempenho do Brasil no PISA 2015?journal articlehttp://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20200010274