GINO ABRAHAM OLIVARES LEANDROVerdegay, Renato Cardoso2021-09-132019-07-152021-09-1320172019-07-1520172017https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2290A expectativa dos agentes globais em relação à decisão do Banco Central Americano quanto à redução do tamanho de seu balanço patrimonial motivou a retomada da discussão com relação aos determinantes do fluxo de capitais. Há pelo menos duas décadas se discute na literatura internacional se os determinantes são fatores domésticos ou fatores externos. Ainda que não exista um consenso, a literatura aponta para a aceitação de que ambos fatores desempenham um papel em conjunto. Diferentes modelos foram propostos para determinar os países mais vulneráveis no caso de uma grande fuga de capitais e consequente desvalorização de seus mercados financeiros. Entretanto, o foco destes modelos na maioria das vezes recaia na simples observação dos fatores separadamente com o objetivo de observar qual resultava no maior poder explicativo. É esperado que os fatores domésticos sejam relevantes somente para o caso de economias que são objetivo de investimento dos investidores estrangeiros. Portanto, o presente estudo pretende apresentar, através de uma regressão cross-section, um modelo explicativo da variação dos mercados financeiros das economias emergentes a partir da interação entre os fundamentos macroeconômicos de um país e o histórico passado a respeito dos fluxos de investimento de fundos mútuos. É observado que os fundamentos macroeconômicos são mais relevantes para a explicação da variação dos mercados financeiros dos países com maior fluxo de investimento.53 p.PortuguêsTODOS OS DOCUMENTOS DESSA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEM.Fluxo de capitais, Mercados Emergentes, Contágio, Fatores Push & PullComo o fluxo financeiro pode explicar a performance dos mercados emergentes?master thesis