O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORANDRÉ LUIS DE CASTRO MOURA DUARTESantos, Marcio Cesar dos SantosDi Serio, Luiz CarlosMacau, Flavio Romero2022-08-062022-08-0620131517672x19846983https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3896Cada vez mais a competição ocorre não só entre empresas, mas entre cadeias de suprimentos, como no caso da exportação do açúcar. O açúcar é uma commodity com baixo valor agregado e gestão da cadeia focada em eficiência, redução de custos e operações enxutas, numa demanda presumida como relativamente estável e certa. Porém, o acúmulo de incertezas nessa cadeia devido a fatores endógenos (e.g. dificuldades de escoamento) e exógenos (e.g. flutuação do mercado) exige dos gestores uma abordagem responsiva. Este estudo tem como objetivo entender o papel dos players da cadeia de suprimentos de exportação do açúcar, identificando os principais riscos que levam a uma maior variação da demanda. Observam-se alguns dos principais players num estudo de caso único, analisando o impacto de fontes de incerteza potenciais em quatro diferentes empresas, todas elos fortes da cadeia. Foram coletados dados de entrevistas semiestruturadas, observações diretas, surveys, informações de entidades de classe, notícias em jornais e Internet. A análise, a partir da triangulação das evidências, resgatou os principais pontos das entrevistas em categorias que identificam as principais incertezas na demanda, no suprimento e na base da cadeia. A conclusão é que seus gestores são desafiados a ter responsividade sem comprometer a eficiência, havendo pontos críticos que demandam atenção.p. 64-80DigitalPortuguêscadeias de suprimentosincertezaexportação de commoditieseficiênciaresponsividadeIncerteza na cadeia de exportação de açúcarUncertainties in the export sugarcane supply chainjournal articleSupply ChainUncertaintyCommodities ExportEfficiencyResponsivenesshttps://doi.org/10.21714/pretexto.v14i3.1800314