O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR.CHARLES KIRSCHBAUMVasconcelos, Flávio Carvalho de2022-10-082022-10-08200719827849https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4195Este artigo busca construir pontes entre três campos teóricos: Teoria Organizacional, Redes Sociais e Identidade Social. Por meio da análise de redes de músicos brasileiros, monitoramos a emergência de novos estilos, paralelamente às mudanças estruturais na rede. Durante o período de análise, de 1958 a 1969, quatro estilos musicais se consolidaram: Bossa Nova, Jovem Guarda, MPB e Tropicália. Utilizamos a análise de redes sociais para obter três dimensões da evolução do campo: evolução da rede, criação de buracos estruturais e transformação da centralidade dos atores. Confl itos internos em um campo criam oportunidades de intermediação entre grupos separados por buracos estruturais. Essas lacunas podem ser gradativamente conectadas a partir de transformações incrementais nas redes dos artistas. Com a maior infl uência de artistas emergentes, aumenta a possibilidade de introdução de um novo estilo e modifi cação do sistema classifi catório do campo.p. 10-26DigitalPortuguêsGestão estratégicateoria organizacionalredes sociaismúsica popular brasileiraindústria culturalTropicália: manobras estratégicas em redes de músicosjournal articleStrategic managementorganizational theorysocial networksBrazilian popular musiccultural industry347