Todos os documentos presentes nesta Coleção podem ser acessados, mantendo-se os direitos dos autores pela citação da origem.Adriano Dutra TeixeiraGabriella Garcia Santos2022-05-022022-05-022021https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3187O debate sobre a representatividade feminina nas carreiras STEM possui grande relevância no âmbito internacional, entretanto, ainda é um tópico pouco discutido na literatura acadêmica nacional. Esta pesquisa busca analisar quais os determinantes da participação feminina nos cursos STEM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática) de ensino superior no Brasil. Para tanto, serão investigados estudantes dentro das diferentes instituições de ensino superior do Brasil que estão prestes a finalizar a graduação. Serão utilizados os microdados do Inep (Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) referentes ao ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) de 2017, 2018 e 2019 e ao Censo da Educação Superior dos mesmos anos. Serão levadas em conta as características individuais dos estudantes, além das características das instituições de ensino e dos professores. Os resultados indicaram que indivíduos menos privilegiados em termos de gênero, raça e renda possuem menores chances de ingressar e concluir um curso STEM. Em contrapartida, caso esses indivíduos menos privilegiados em termos de raça e renda sejam do sexo feminino, essas chances aumentam em comparação com o sexo masculino.41 p.DigitalPortuguêsrepresentatividade femininacarreiraensino superiorSTEMO QUE DETERMINA A PARTICIPAÇÃO FEMININA NOS CURSOS STEM NO BRASIL?bachelor thesisfemale representationcareerhigher educationSTEM