Brito, Ricardo Dias De OliveiraBrito, Pedro Vinicius De Souza2021-09-132019-07-152021-09-1320172019-07-1520172017https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2287A anomalia da baixa volatilidade vem do fato de portfólios formados por ações de baixa volatilidade e baixo beta entregarem retorno maior do que portfólios de ações de alto beta e alta volatilidade. Contradizendo o senso comum, de que quanto maior o risco, maior o retorno esperado, comparamos os retornos acumulados das ações brasileiras através de quintis distribuídos de acordo com o beta e com a volatilidade. O resultado encontrado demonstrou que as ações com baixo beta e baixa volatilidade deram retornos, quando não superiores, muito próximos dos retornos dos portfólios das ações com alto beta e alta volatilidade. Enquanto R$ 1 aplicado em janeiro de 2000 na carteira formada pelas ações de maior volatilidade diminuiu para R$0,87 em junho de 2017, a carteira formada pelas ações de menor volatilidade acumulou um retorno de R$3,97. Para explicar essa anomalia, expomos o efeito da delegação de gestão de investimentos com a definição de um benchmark. A partir do modelo que aplicamos, observamos a existência dessa anomalia no mercado acionário brasileiro.42 p.PortuguêsBeta. CAPM. Custo de Agência. Volatilidade.A anomalia da baixa volatilidade no Brasilmaster thesis