O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORTATIANA IWAICarvalho, João Vinicius de FrançaSarkis, Isabella Dib2022-12-052022-12-052018https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/4796Na literatura de reparação de confiança, estudos prévios argumentam que negações são estratégias verbais mais apropriadas que confissões para reparar violações de confiança relacionadas à integridade. Este estudo pretende contribuir para a discussão ao clarificar os mecanismos causais a partir dos quais estas estratégias verbais aumentam propensão a conciliar o relacionamento. Assim, a partir de um modelo de mediação-seriada e moderada, o presente trabalho objetiva examinar o papel mediador que atribuição de responsabilidade e percepção de integridade exercem na relação entre estas alegações verbais e reparação de confiança e também analisar se e como a sinceridade percebida da explicação influencia a efetividade destas alegações na restauração de confiança. Os resultados de um experimento baseado em cenário mostraram que a negação leva a menor atribuição de responsabilidade que, por sua vez, leva à maior integridade percebida do infrator, o que gera então maior propensão a conciliar a relação. Além disto, os resultados revelaram também que a força deste efeito indireto sequencial da negação é enfraquecido quanto menos sincera for vista essa negação. Tais achados sugerem que a negação é apenas uma estratégia superior para reparar confiança, quando ela for percebida como explicação crível pela vítima.17 p.DigitalPortuguêsAlegaçõesconfiançaresponsabilidadesinceridadeintegridadeNegação ou Confissão? Explorando o Papel da Atribuição de Responsabilidade, Sinceridade e Integridade Percebida na Efetividade das Alegações Verbais na Reparação de Confiançaconference paper