Navegando por Autor "Abdelmalack, Camila Ciss"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico CPI Exchange Rate Pass-Through Decomposition and Distribution Margins: The Case of Brazil versus Advanced Economies(2020) CAMILA DE FREITAS SOUZA CAMPOS; Abdelmalack, Camila CissEste artigo analisa os canais através dos quais a taxa de câmbio afeta os preços finais aos consumidores. É feita a comparação do Brasil com os países avançados para determinar o “pass-through” da taxa de câmbio e seus canais de transmissão. Um aspecto chave para o “pass-through” da taxa de câmbio é a importância relativa dos bens comercializáveis na cesta de consumo bem como a proporção de insumos importados. Como os bens não-comercializáveis são, em geral, mais baratos em países em desenvolvimento, a proporção dos bens não-comercializáveis é menor nesses países. Esse cenário é ilustrado utilizando-se dados do Brasil versus os países avançados.Dissertação Pass-through da taxa de câmbio no Brasil: Importância das margens de distribuição e dos insumos importados(2015) Abdelmalack, Camila CissEste trabalho tem por objetivo analisar a importância tanto das margens de distribuição quanto dos insumos importados para o pass-through da taxa de câmbio para os preços ao consumidor no caso brasileiro. Para isso, segue-se o procedimento adotado por Campa e Goldberg (2008). Analisa-se a influência das variações cambiais nos preços e é possível quantificar a contribuição das margens de distribuição na amenização do pass-through, o que justifica os apontamentos empirícos sobre o pass-through incompleto. Além disso, quantifica-se a importância dos insumos importados em alterar os preços. As margens de distribuição reduziram o pass-through da taxa de câmbio em cerca de 0,02%. A contribuição dos produtos importados para o pass-through foi de cerca de 70% enquanto que a importância dos insumos importados correspondeu a 30%. Os resultados diferem daqueles obtidos para os países da OCDE primeiro, pelo fato das margens de distribuição serem menores no caso brasileiro; segundo, pela fração de consumo de bens comercializáveis ser bem maior, atingindo 46% para o Brasil.