Trabalho de Evento

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    As Redes Intraorganizacionais são Inclusivas? Utopia e Testes
    (2013) CHARLES KIRSCHBAUM
    A partir da Teoria das Convenções, elaborada por Boltaski e Thevenot, apresentaremos a “ordem de projetos” elaborada por Boltanski e Chiapello e a utilizaremos como parâmetro para a apreciação dos principais estudos de redes sociais intraorganizacionais. A partir da obra “O Novo Espírito do Capitalismo”, recuperaremos as principais características da Ordem dos Projetos. Evidenciamos como a construção teórica da Ordem dos Projetos se baseia em uma apropriação normativa dos estudos clássicos de análise de redes sociais, com destaque a Burt e Granovetter. Argumentamos que os trabalhos empíricos de análise de redes intraorganizacionais podem ser lidos como “testes” à ideia de “conexionsimo”. Em primeiro lugar, servem como confirmação da tendência do capitalismo contemporâneo em tornar-se conectado. Em segundo lugar, fornecem subsídios aos gestores e formadores de políticas públicas para a mudança do desenho das organizações que favoreçam redes mais abertas. Em terceiro lugar, permitem verificar como a Ordem dos Projetos se relaciona com outras Ordens. Essas relações podem ser conceituais e lógicas, assim como empiricamente negociadas. Concluímos esse artigo com implicações para os estudos de redes intraorganizacionais e também para o modelo proposto por Boltanski e Chiapello.
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    Aspectos Institucionais nas Relações de Co-Autoria
    (2008) CHARLES KIRSCHBAUM; Strehlau, Suzane; Mascarenhas, André Ofenhejm
    Vários pesquisadores nacionais vêm celebrando o aumento das colaborações entre autores e instituições. Esse aumento de colaboração se dá de forma paralela ao aumento de produtividade e qualidade da produção nacional. Nesse artigo, nos interessamos em analisar os aspectos institucionais, formais e informais, subjacentes à co-autoria. Esses elementos fornecem subsídios para interpretar o sentido da ação da colaboração, além da descrição do comportamento. Através da utilização da etnometodologia, propomos para os respondentes que se posicionassem frente a situações fictícias de co-autoria. Esse posicionamento inclui tanto a explicitação da opinião sobre o que deveria ser feito, assim como a percepção das práticas mais recorrentes na comunidade onde estava inserido. Os resultados apontam uma forte associação entre as percepções das práticas da comunidade com o vínculo institucional. Em contraste, outras características pessoais não se mostraram relevantes. Além disso, não houve nenhum padrão identificado entre as opiniões sobre a co-autoria e qualquer variável individual. A partir desse quadro e munidos dos comentários dos respondentes, traçamos algumas intepretações dos mecanismos que levam aos mecanismos distintos observados.
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    Teoria dos Jogos e Micro-Sociologia: Avenidas de Colaboração
    (2007) CHARLES KIRSCHBAUM; TATIANA IWAI
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    Digital Identities At The Boundaries: Between Structure And Discourse
    (2020) CHARLES KIRSCHBAUM; Ayres, Fabio José; Antibas, Gabriela Luz
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    Social Dominance Orientation, Race and tie formation among students at five public schools
    (2019) CHARLES KIRSCHBAUM; Portella, Alysson Lorenzon; Oliveira, Gabriela de