SANDRO CABRAL
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Artigo Científico Doing Well by Doing Good, Uniquely: Materiality and the Market Value of Unique CSR Strategies(2021) Nardi, Leandro; Zenger, Todd; SERGIO GIOVANETTI LAZZARINI; SANDRO CABRALArtigo Científico Structural advocacy organizations and intersectional outcomes: effects of women’s police stations on female homicides(2022) Arvate, Paulo; SANDRO CABRAL; McGahan, Anita M.; Reis, Paulo RicardoArtigo Científico Determinants of contract renewals in business-to-business relationships(2020) SANDRO CABRAL; PRISCILA FERNANDES RIBEIRO; Romão, Sanders ZurdoArtigo Científico Street-level bureaucrats under covid-19: Police officers’ responses in constrained settings(2020) Alcadipani, Rafael; SANDRO CABRAL; Fernandes, Alan; Lotta, GabrielaArtigo Científico Public procurement capabilities as engines for collaboration and enhanced performance in complex projects(2022) Santos, Juliana Bonomi; SANDRO CABRALArtigo Científico Why Are Counterfactual Assessment Methods Not Widespread in Outcome-Based Contracts? A Formal Model Approach Get access Arrow(2022) SERGIO GIOVANETTI LAZZARINI; SANDRO CABRAL; Firpo. Sergio Pinheiro; Teodorovicz, ThomazArtigo Científico Pandemics and communication: an experimental assessment(2020) Melo, Carolina; SANDRO CABRALNa tentativa de conter uma pandemia, comunicação pode ser a chave para o sucesso ou para o fracasso. Informações fragmentadas podem afetar as percepções e comportamentos das pessoas, especialmente em tempos de má comunicação governamental, potencialmente minando os seus esforços colaborativos para impedir a disseminação da doença. Para testar se e como as pessoas se apresentam sensíveis a informações quebradas durante a pandemia da COVID-19 no Brasil, usamos um experimento aleatório junto a 571 respondentes. Nossos resultados apontam que mensagens quebradas, mais pessimistas ou mais otimistas, com relação à pandemia não têm um efeito médio significante nas percepções e comportamentos planejados dos respondentes. Numa análise mais exploratória, no entanto, nossos resultados mostram que certos grupos sociodemográficos são mais sensíveis a tais informações quebradas. Enquanto pessoas com baixo nível de escolaridade reagem a mensagens mais pessimistas com um aumento na chance de elas intensificarem medidas de prevenção, pessoas mais velhas (com 60 anos ou mais) – que compõem o grupo de risco para complicações decorrentes do novo coronavírus – reagem a mensagens mais otimistas com uma grande redução na chance de elas intensificarem medidas de prevenção. Além de contribuir com a literatura de gestão de desastres, nosso trabalho reforça a necessidade de governos centralizarem esforços de comunicação, de forma a garantir que as pessoas estejam munidas com informações completas e precisas para formarem suas percepções e adequarem seus comportamentos a uma crise de saúde pública.