ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO
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Artigo Científico Relação entre taxa de falências de empresas brasileiras e variáveis macroeconômicas no período de 2010 a 2020: um estudo econométrico utilizando vetores autorregressivos(2022) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Bortoluzzo, Maurício Mesquita; Rodriguez, Rodrigo Zalli; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIROInvestigamos como a taxa de falência de empresas brasileiras se comporta frente a mudanças em variáveis macroeconômicas como PIB, câmbio, oferta de moeda, taxa de juros, comportamento do mercado acionário, abertura de novas empresas e taxa de inflação, segregando a análise por tamanho (pequenas, médias e grandes). Para o período de 2010 a 2020 há evidências de que um aumento da atividade econômica diminui a taxa de falência de empresas grandes e médias e que o aumento da concorrência aumenta a taxa de falência de empresas de todos os tamanhos. De um modo geral a taxa de falência de empresas grandes é mais influenciada por variáveis macroeconômicas, enquanto as empresas pequenas parecem apresentar uma taxa de falência mais constante, sofrendo menos influência de variáveis macroeconômicasArtigo Científico Influência da crise financeira de 2008 na previsibilidade dos modelos de apreçamento de ativos de risco no Brasil(2016) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Venezuela, Maria Kelly; Bortoluzzo, Maurício Mesquita; Nakamura, Wilson Toshirorisco, o CAPM (do inglês capital asset pricing model), de Sharpe e Lintner, o modelo de três fatores, de Fama e French, e o de quatro fatores, de Carhart, no mercado brasileiro para o período de 2002 a 2013. Os dados são compostos por ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com periodicidade mensal, excluídas ações do setor financeiro, com patrimônio líquido negativo e sem cotações mensais consecutivas. A proxy para o retorno de mercado é o Índice Brasil (IBrX) e para o ativo livre de risco é a poupança. A crise de 2008, evento de imensa proporção e prejuízo para os mercados, pode ter causado alterações na estrutura de relação dos ativos de risco, gerando mudanças nos resultados dos modelos de apreçamento. Utiliza-se a estratégia de divisão do período total em pré-crise e pós-crise para atingir o principal objetivo: analisar os efeitos da crise sobre os resultados dos modelos de apreçamento de ativos e seu poder de previsão. Verifica-se que os fatores considerados são relevantes no mercado brasileiro nos dois períodos, mas entre os períodos ocorrem mudanças na relevância estatística das sensibilidades ao prêmio de mercado e ao fator valor. Além disso, a capacidade preditiva dos modelos de apreçamento é maior no período pós-crise, em especial para os modelos multifatoriais, sendo o modelo de quatro fatores capaz de melhorar em até 80% a previsão do retorno das carteiras, neste período, quando comparado ao CAPM.Artigo Científico COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE CARTEIRAS UTILIZANDO OS MÉTODOS PARI-DADE DE RISCO, MÍNIMA VARIÂNCIA E EQUALWEIGHTING: UM ESTUDO NO MER-CADO BRASILEIRO EM PERÍODOS PRÉ, DURANTE E PÓS A CRISE DE 2008(2018) Bortoluzzo, Maurício Mesquita; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Imamura, Ricardo Alexandre; Melhado, Tatiana Terabayashi; Castro, Rita de Cássia MarquesLima deObjetivo:Comparação do desempenho de carteiras montadas de acordo com os métodos Paridade de Risco (PR), Mínima Variância (MV) e EqualWeighting(EW) no mercado brasileiro em perío-dospré, pós e durante a crise internacional de 2008.Fundamento:Seleção de carteiras por meio do método MVtem base no artigo deMarkowitz (1952). O método de alocação EW,estudado por Choueifaty e Coignard (2008),é oúnico portfólio na fron-teira eficienteno caso detodos os ativos possuírem a mesma correlação.Maillard, RoncallieTeïlet-che(2010) apresentam a metodologia PR como a mais eficiente na alocação de ativos por equalizar os pesos de cada ativo de acordo com sua contribuição ao risco do portfólio.Método:Foram construídas carteiras anuais com dados diários de todos os ativos brasileiros con-templando o período de 2007 a 2013.Foi utilizado o Índice de Sharpe (IS) para avaliar o desempenho das carteiras nos períodos anteriores, durante e após a crise.Resultados:O tradicional método MV apresenta maiores valores de IS em aproximadamente 70% das vezes.Jáo método PR foi mais eficaz em períodos de crise.Contribuições:A comparação do desempenho de diferentes metodologias na construção de cartei-ras de risco brasileiras em períodos com diferentes volatilidades é a principal contribuição do traba-lho. O fato deque o métodoEW apresentou a pior relação risco retorno em praticamente todos os períodos da amostra enseja ao mercado a busca por metodologias mais sofisticadas de alocação em ativos de risco.Artigo Científico Allocation of Foreign Direct Investment across Brazilian States(2013) Bortoluzzo, Maurício Mesquita; Sakurai, Sergio Naruhiko; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO