ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO
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Artigo Científico Perfil do uso de drogas modificadoras de doenca no Registro Brasileiro de Espondiloartrites(2014) Kohem, Charles L; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Goncalves, Celio R; Silva, Jose Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bertolo, Manoel B; Ribeiro, Sandra L.E; Keiserman, Mauro; Menin, Rita; Skare, Thelma L; Carneiro, Sueli; Azevedo, Valderilio F; Vieira, Walber P; Albuquerque, Elisa N; Bianchi, Washington A; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen M. S; Costa, Izaias Pereira da; Duarte, Angela L.B. Pinto; Leite, Nocy H; Lima, Sonia A.L; Meirelles, Eduardo S; Pereira, Ivanio A; Pinheiro, Marcelo M; Polito, Elizandra; Resende, Gustavo G; Rocha, Francisco Airton C; Santiago, Mittermayer B; Sauma, Maria de Fatima L.C; Valim, Valeria; Sampaio-Barros, Percival DIntrodução: Poucos estudos avaliaram o perfil do uso de drogas modificadoras de doença (DMD) em pacientes brasileiros com diagnóstico de espondiloartrite (EpA). Métodos: Um protocolo comum de investigação foi prospectivamente aplicado em 1505 pacientes classificados como EpA pelos critérios do Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartrites (ESSG), acompanhados em 29 centros de referência em Reumatologia no Brasil. Variáveis clínicas e demográficas foram obtidas e avaliadas, analisando-se suas correlações com o uso das DMD metotrexato (MTX) e sulfasalazina (SSZ). Resultados: Pelo menos uma DMD foi utilizada por 73,6% dos pacientes, sendo MTX por 29,2% e SSZ por 21,7%, enquanto 22,7% utilizaram ambas as drogas. O uso do MTX foi significativamente associado ao acometimento periférico, e a SSZ foi associada ao comprometimento axial, sendo que as duas drogas foram mais utilizadas, isoladas ou combinadas, no comprometimento misto (p < 0,001). O uso de uma DMD esteve significativamente associado à etnia branca (MTX; p = 0,014), lombalgia inflamatória (SSZ; p = 0,002), dor em nádegas (SSZ; p = 0,030), cervicalgia (MTX; p = 0,042), artrite de membros inferiores (MTX; p < 0,001), artrite de membros superiores (MTX; p < 0,001), entesite (p = 0,007), dactilite (MTX; p < 0,001), doença inflamatória intestinal (SSZ; p < 0,001) e acometimento ungueal (MTX; p < 0,001). Conclusão: O uso de pelo menos uma DMD foi referido por mais de 70% dos pacientes numa grande coorte brasileira de pacientes com EpA, sendo o uso do MTX mais associado ao acometimento periférico e o uso da SSZ mais associado ao acometimento axial.Artigo Científico Evaluation of performance of BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) in a Brazilian cohort of 1492 patients with spondyloarthritis: data from the Brazilian Registry of Spondyloarthritides (RBE)(2015) Costa, Izaias Pereira da; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Gonçalves, Célio R.; Silva, José Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bértolo, Manoel B.; Ribeiro, Sandra L.E.; Keiserman, Mauro; Menin, Rita; Skare, Thelma L.; Carneiro, Sueli; Azevedo, Valderílio F.; Vieira, Walber P.; Albuquerque, Elisa N.; Bianchi, Washington A.; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen M.S.; Duarte, Angela L.B. Pinto; Kohem, Charles L.; Leite, Nocy H.; Lima, Sonia A.L.; Meirelles, Eduardo S.; Pereira, Ivânio A.; Pinheiro, Marcelo M.; Polito, Elizandra; Resende, Gustavo G.; Rocha, Francisco Airton C.; Santiago, Mittermayer B.; Sauma, Maria de Fátima L.C.; Valim, Valéria; Sampaio‐Barros, Percival D. SObjetivo Avaliar os resultados da aplicação do Índice de Atividade de Doença da Espondilite Anquilosante de Bath (BASDAI) numa série de pacientes brasileiros com EpA e estabelecer suas correlações com as variáveis específicas do grupo. Métodos Um protocolo comum de investigação foi prospectivamente aplicado em 1.492 pacientes brasileiros classificados como EpA pelos critérios do Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartropatias (ESSG), acompanhados em 29 centros de referência em reumatologia no Brasil. Variáveis clínicas, demográficas e índices de doença foram colhidos. Os valores totais do BASDAI foram comparados com a presença das diferentes variáveis. Resultados O valor médio do BASDAI foi de 4,20 ± 2,38. Os escores médios do BASDAI foram mais elevados nos pacientes com forma clínica combinada, comparado às formas axiais e periféricas isoladas, nos pacientes do sexo feminino e nos sedentários. Com relação ao componente axial, valores mais altos do BASDAI estiveram significativamente associados à lombalgia inflamatória, à dor alternante em nádegas, à dor cervical e ao acometimento de coxofemorais. Houve associação estatística entre os valores do BASDAI e o comprometimento periférico, relacionado ao número de articulações inflamadas, tanto dos membros inferiores quanto dos membros superiores, e às entesites. A positividade do HLA-B27 e a presença de manifestações extra-articulares não estiveram correlacionadas com os valores médios do BASDAI. Valores mais baixos do BASDAI estiveram associados ao uso de agentes biológicos (p < 0,001). Conclusão Nesta série heterogênea de pacientes brasileiros com EpA, o BASDAI conseguiu demonstrar “atividade de doença” tanto nos pacientes com acometimento axial quanto naqueles com envolvimento periférico.