Navegando por Autor "Wang, Henrique Yu Jiunn"
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Trabalho de Conclusão de Curso Análise da crise econômica de 2008 e de seus desdobramentos pela ótica da escola Austríaca(2012) Wang, Henrique Yu JiunnO trabalho expõe uma analise da Crise Financeira de 2008 com o arcabouço da teoria econômica da Escola Austríaca, com o objetivo de mostrar a eficácia que essa teoria têm em analisar os incentivos gerados no mercado e as fases de crescimento (boom) e recessão (bust) do mercado. O estudo apresenta as bases da Escola Austríaca, uma breve descrição da crise financeira e a aplicação da teoria da Escola Austríaca nos dados econômicos disponíveis. A conclusão do artigo mostra que a teoria é eficaz para identificar os problemas e incentivos que geraram a crise financeira.Relatório de pesquisa Avaliação e incorporação de tecnologias no Brasil: revisão sistemática de escopo e principais desafios(2022) Funari, Helena Hime; Rocha, Mariana Skaf Esteves; Azevedo, Bruno Verbeno; Wang, Henrique Yu JiunnO que conhecemos sobre esta interação entre o público e o privado, o estatal e o não estatal na realização nas políticas de avaliação e incorporação no Brasil? Que tipo de conhecimento tem se produzido sobre o tema no país? Neste relatório, procuramos enfrentar estes questionamentos olhando para a literatura científica sobre ATS no Brasil por meio de uma revisão sistemática de escopo e combinamos esta revisão com entrevistas semiestruturadas com atores-chave de diferentes setores envolvidos com a ATS no país.Relatório de pesquisa Avaliação E Incorporação De Tecnologias No Brasil: Revisão Sistemática De Escopo E Principais Desafios(2022) NATALIA PIRES DE VASCONCELOS; VANESSA BOARATI; Funari, Helena Hime; Rocha, Mariana Skaf Esteves da; Azevedo, Bruno Verbeno; Wang, Henrique Yu JiunnRelatório de pesquisa A judicialização da saúde infantil: um estudo de decisões judiciais do Estado de São Paulo(2023) NATALIA PIRES DE VASCONCELOS; Rocha, Mariana Skaf Esteves; Funari, Helena Hime; Wang, Henrique Yu Jiunn; Pereira, Amanda; Matos, Daniela; Gusmão, João Lucas de; VANESSA BOARATIA produção científica muito avançou sobre o que se conhece da judicialização da saúde, especialmente suas causas normativas, institucionais. Pouco sabemos, contudo, sobre as causas sociais que levam pessoas a procurar o sistema de justiça. Este estudo contribui com esta frente da literatura sobre o tema, estudando a judicialização da saúde promovida por pacientes menores de 18 anos. O estudo de um grupo etário específico permite comparar as diferenças entre condições de saúde e tratamentos judicializados para uma mesma faixa etária, considerando variações entre os demais marcadores sociais, como raça, gênero e renda, e se as demandas são promovidas contra entidades da saúde pública ou da saúde suplementar. Analisando 290 processos judiciais ajuizados em nome de crianças e adolescentes no Estado de São Paulo entre 2011 e 2022, verificamos que as trajetórias da judicialização pública e privada são diversas, assim como perfil das crianças e das condições de saúde em questão. A maior parte dos demandantes junto a saúde suplementar são crianças jovens, do gênero masculino, representadas por advogados/as privados/as, e requerendo na maior parte dos casos acompanhamento e tratamento para TEA e TDAH. Junto a saúde pública, o perfil é mais disperso, com um maior número de pedidos de crianças pretas e pardas, e do gênero feminino, e menor proporção de pedidos de tratamento e envolvendo outras condições de saúde como diabetes, prematuridade e restrições alimentares. O estudo indica que desigualdades de acesso a serviços de saúde se refletiriam em perfis diferentes de judicialização.Relatório de pesquisa A judicialização de benefícios previdenciários e assistenciais(2020) NATALIA PIRES DE VASCONCELOS; Arguelles, Diego Werneck; Lima, Rafael Scavone Bellem de; FABIO JOSE AYRES; HEDIBERT FREITAS LOPES; Carlotti, Danilo; Wang, Henrique Yu Jiunn; Funari, Helena; PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; Queirós, Danielly; Colares, Elisa; Stemler, Igor; Mota, Isabely; Monteiro, Alexander; Bittencourt, Cristianna; Amorim, Pedro; Marques, Ricardo; Rosa, Thatiane; Ferreira, Carlos Vinicius Ribeiro; Pereira, Filipe; Borges, Davi; Amorim, Pedro; Barbão, Jaqueline; VANESSA BOARATIDecisões administrativas na área de previdência social são objeto frequente de demandas judiciais. A magnitude dessa judicialização é grande o suficiente para afetar não só a política previdenciária, mas o funcionamento do próprio Judiciário, visto que se trata de um dos tipos de demanda que mais congestiona as cortes brasileiras. Esta pesquisa se dedica a esse tema, tendo como principal objetivo o de (i) investigar as causas da revisão judicial de decisões administrativas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) referentes à concessão ou revisão de benefícios previdenciários ou assistenciais, bem como (ii) apontar propostas de políticas para mitigar os custos associados ao elevado nível de litigância nessa área. Sendo um fenômeno de representatividade nacional, esta pesquisa também investiga as heterogeneidades regionais e os diferentes padrões de concessão administrativa e judicial de benefícios previdenciários e assistenciais.Artigo Científico Pandemia Só das Grades para Fora: os Habeas Corpus Julgados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo(2020) Vasconcelos, Natalia Pores de; Machado, Maíra Rocha; Wang, Henrique Yu JiunnA pandemia de Covid-19 traz muitos desafios à sociedade brasileira e, especialmente, a seus grupos mais vulneráveis. Um desses grupos é composto pelas pessoas encarceradas. Em São Paulo, que concentra a maior população prisional do País, com 231.287 pessoas presas, 2.512 pessoas foram diagnósticas com Covid-19 e outras 218 têm casos suspeitos, de acordo com os dados oficiais. Como resposta à pandemia, o Conselho Nacional de Justiça emitiu a Recomendação CNJ nº 62/202, em 17 de março de 2020, que, entre outras medidas, alertava para os riscos de contágio dentro de presídios e para a necessidade de o sistema de justiça adotar medidas alternativas à prisão. Neste artigo, exploramos este momento olhando especificamente para o impacto da Recomendação nº 62 sobre mais de 6 mil decisões em habeas corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo, desde o início da pandemia. Combinando métodos quantitativos e qualitativos de análise, concluímos que não só a Recomendação nº 62 não teve impacto sobre o resultado das decisões, como pode estar correlacionada ao improvimento dessas ações. Também encontramos que variáveis relacionadas ao tribunal e ao perfil da magistratura têm mais efeito explicativo sobre o resultado dos casos que variáveis ligadas a grupos de risco e tipo penal. Analisando em profundidade as decisões sobre casos concedidos e casos envolvendo pessoas idosas, concluímos que não só pertencer a grupos de risco não importa, mas as razões para decidir dos juízes ignoram os riscos da pandemia para as pessoas em privação de liberdade.