CHARLES KIRSCHBAUM
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Capítulo de Livro Redes sociais e expressões culturais na periferia: a extenção geográfica de rappers na cidade de São Paulo(2012) CHARLES KIRSCHBAUM; Andrada, Ana CarolinaTrabalho de Evento Willingness to Use Test Data and Its Impact on Teachers’ Relationships(2016) CHARLES KIRSCHBAUMArtigo Científico Elementos para uma teoria institucional intraorganizacional(2010) CHARLES KIRSCHBAUMJepperson (1991) sugere que a Teoria Neo-Institucional distancia-se da Sociologia Organizacional clássica ao enfatizar o contexto macro em detrimento do nível microsociológico. Nesse artigo reconstruo a trajetória do neo-institucionalismo nas últimas duas décadas com ênfase no esforço de reincorporar a dimensão intra-organizacional. Busco mostrar que o processo de institucionalização de novas práticas sob a ótica intraorganizacional é geralmente visto como um elemento desestabilizador. Em contraste, proponho que a institucionalização de novas práticas pode trazer a estabilização das relações intra-organizacionais, na medida em que as instituições oferecem configurações legitimadas de coordenação intra-organizacional. A abordagem proposta permite a incorporação do elemento agêntico na implementação de novas práticas, ao dar ênfase ao processo de negociação que ocorre entre várias partes, incluindo stakeholders externos. Nessa medida, em contraste com Jepperson, é possível reestabelecer as conexões entre a teoria institucional e o nível micro-sociológico.Trabalho de Evento How does the empire strike back? The Social Network Analysis mainstream and responses to its critics(2019) CHARLES KIRSCHBAUMArtigo Científico Teoria dos Jogos e Microssociologia: Avenidas de Colaboração(2011) CHARLES KIRSCHBAUM; TATIANA IWAIA abordagem da Teoria dos Jogos tem sido frutífera em analisar situações estratégicas, enquanto seus pressupostos têm atraído críticas importantes do campo sociológico. As críticas sociológicas à TJ apresentam limitações na explicação da confiança entre indivíduos. Da mesma forma, os dilemas sociais parecem obstruir a possibilidade de explicação da cooperação. No limite, as vertentes sociológicas são contrapostas à TJ. Esse artigo explora as possíveis avenidas de colaboração entre a TJ e a microssociologia. Recuperamos neste artigo as vertentes sociológicas que reconhecem o enraizamento social da escolha racional, principalmente na utilização da comunicação e linguagem. Argumentamos que a construção de experimentos econômicos que envolvam dilemas sociais, mas que são permeados por momentos de comunicação entre os atores, permite a geração de material passível de análise qualitativa sob a perspectiva de quadros interpretativos (Goffman) e convenções (Boltanski e Thevenot) e interação com atores não-humanos (Latour).Capítulo de Livro Trajectory Types Across Network Positions: Jazz Evolution from 1930 to 1969(2017) CHARLES KIRSCHBAUMArtigo Científico As Redes Intraorganizacionais são Inclusivas? Utopia e Testes(2015) CHARLES KIRSCHBAUMA partir da Teoria das Convenções, elaborada por Boltaski e Thevenot, apresentaremos a “ordem de projetos” elaborada por Boltanski e Chiapello e a utilizaremos como parâmetro para a apreciação dos principais estudos de redes sociais intraorganizacionais. A partir da obra “O Novo Espírito do Capitalismo”, recuperaremos as principais características da Ordem dos Projetos. Evidenciamos como a construção teórica da Ordem dos Projetos se baseia em uma apropriação normativa dos estudos clássicos de análise de redes sociais, com destaque a Burt e Granovetter. Argumentamos que os trabalhos empíricos de análise de redes intraorganizacionais podem ser lidos como “testes” à ideia de “conexionsimo”. Em primeiro lugar, servem como confirmação da tendência do capitalismo contemporâneo em tornar-se conectado. Em segundo lugar, fornecem subsídios aos gestores e formadores de políticas públicas para a mudança do desenho das organizações que favoreçam redes mais abertas. Em terceiro lugar, permitem verificar como a Ordem dos Projetos se relaciona com outras Ordens. Essas relações podem ser conceituais e lógicas, assim como empiricamente negociadas. Concluímos esse artigo com implicações para os estudos de redes intraorganizacionais e também para o modelo proposto por Boltanski e Chiapello.Artigo Científico Renascença da indústria brasileira de filmes: destinos entrelaçados?(2006) CHARLES KIRSCHBAUMO objetivo é contribuir para a investigação sobre a dinâmica de campos organizacionais a partir de uma abordagem de análise de redes. Para isso, foi reconstruída a rede da indústria brasileira de filmes de 1994 a 2002 e analisados os fatores de previsão da performance individual, explorando sua relação com as características relevantes dos indivíduos. O papel categórico (ator, diretor, produtor) é um dos elementos mais poderosos de previsão da performance individual entre 1994 e 1996. Entretanto, em períodos subseqüentes, outras variáveis estratégicas ganham maior relevância, tais como o reconhecimento individual, a centralidade e a equivalência estrutural. Esses resultados sugerem que, em uma indústria em rede e que se encontra em desenvolvimento, o sucesso coletivo é mais importante que o sucesso individual.Artigo Científico Liberalismo político e liberdade de expressão: o Charlie Hebdo affaire(2015) CHARLES KIRSCHBAUMDurante o debate sobre o atentado ao Charlie Hebdo no início deste ano, houve um grande número de artigos que se alinhavam em dois polos: “ir contra os ataques, mas mostrar como o C.H. era imoral”,2 ou “defender a liberdade de expressão, enfatizando que algo deveria ser feito em relação aos fundamentalistas”.3 De uma forma ou de outra, o foco era o Islã. Neste texto, gostaria de deslocar a discussão do Islã em direção a “religiões, em geral”, e queria deslocar o foco do possível abuso da liberdade de expressão por C.H., para falar de “liberdade de expressão, em geral”. Meu objetivo, portanto, é o de abordar algo mais amplo, que nos permita pensar o “Charlie Hebdo Affair” em perspectiva. Esse percurso segue três etapas: (1) remeter ao contexto institucional específico francês, (2) discutir a questão de justiça no embate declarado entre “liberdade de expressão” e “respeito”, para, finalmente, (3) retornar à “liberdade de expressão” enquanto valor público, conjuntamente com outros valores, como a tolerância.Artigo Científico DPaschoal: Dilema no Fit entre Estratégia e Estrutura(2016) CHARLES KIRSCHBAUM; Claro, Priscila Borin Oliveira