RINALDO ARTES

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    Artigo Científico
    A sobrevivência de empresas nascentes no estado de São Paulo: um estudo sobre capital humano, capital social e práticas gerenciais
    (2010) RINALDO ARTES; Hashimoto, Marcos; Lazzarini, Sérgio Giovanetti; Mizumoto, Fábio Matuoka; Bedê, Marcos Aurélio
    A literatura tem descrito que firmas menores e mais jovens têm, em geral, maior risco de fechamento do que empresas maiores e já estabelecidas em seu setor. O objetivo da pesquisa aqui relatada foi examinar empiricamente o impacto de três fatores que podem prolongar a sobrevivência de empresas nascentes: o capital humano do empreendedor, seu capital social e a adoção práticas gerenciais após a nova firma ser aberta. Com base na amostra de 1.961 empresas abertas e registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003, realizou-se um estudo de cunho quantitativo para verificar a probabilidade de sobrevivência dessas empresas. Algumas variáveis mostraram-se estatisticamente significantes para explicar a probabilidade de sobrevivência da empresa nascente - dentre elas, o grau de escolaridade do empreendedor e da sua preparação prévia antes de abrir o negócio (relacionados a seu capital humano), a existência de pessoas na família com negócios similares (relacionada a seu capital social) e, principalmente, a adoção de práticas gerenciais tais como a busca de antecipar acontecimentos e a procura por informações relevantes. Esses resultados ressaltaram a necessidade de considerar elementos de diferentes abordagens teóricas visando explicar as chances de sobrevivência de novos empreendimentos.
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    Trabalho de Evento
    Is Job Satisfaction Enough? Entrepreneurial Orientation vs Internal Climate Effects on Performance
    (2016) RINALDO ARTES; Hashimoto, Marcos; Andreassi, Tales; Nakata, Lina Eiko
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    Trabalho de Evento
    Morador de Rua, Como Definir?
    (2017) RINALDO ARTES; Schor, Silvia M.
    Por não terem domicílio fixo e terem estratégias de sobrevivência próprias, os moradores de rua fazem parte do grupo de populações difíceis de amostrar (hard-to survey-populations). Tais populações demandam cuidados especiais de identificação e amostragem. Definições operacio nais claras facilitam esse processo, orientando a formulação de planos amostrais (censitários) eficientes. Definições internacionais de moradores de rua permitem a realização de estudos com parativos sobre essa população em diferentes países. Dentre essas, destaca-se a formulada pelo Institute of Global Homelessness (IGH), que estratifica essa população em dois grupos: pessoas sem acomodação (com quatro subdivisões) e pessoas vivendo em moradias temporárias ou de crise (com 5 subdivisões); além disso, há um estrato adicional, que não faz parte da definição de morador de rua, que inclui pessoas vivendo em moradias severamente inadequadas ou inseguras. Essa estratificação é particularmente útil na definição de políticas públicas, uma vez que o cada estrato (e suas subdivisões) demanda uma atenção específica do poder público. No Brasil, vários censos, contagens e pesquisas quantitativas para dimensionar a população de rua vêm sendo realizados nas últimas décadas. Destaca-se o censo de população de rua de 2007/2008 realizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social em 71 municípios (23 capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes) e diversos levantamentos realizados em algumas cidades brasileiras. Tais levantamentos, de modo geral, utilizam uma definição que considera dois grandes grupos de mo radores de rua: os que pernoitam em logradouros ou abrigos improvisados e os que pernoitam em abrigos destinados ao acolhimento dessas pessoas. Estatísticas são, em geral, produzidas para esses dois grupos. Os números finais dimensionam subpopulações diferentes, mas ainda assim com um grau de heterogeneidade interna relevante. Uma análise crítica da aplicação da pro posta internacional ao Brasil permite uma revisão da definição que vem sendo utilizada no país e a identificação de novas categorias de condições de moradia, presentes na realidade brasileira, que podem ser incorporadas à definição internacional. Baseado no censo da população de rua realizado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), no município de São Paulo, em 2015; nos dados do censo demográfico de 2010 e na pesquisa nacional de saúde, buscou-se dimensionar as subdivisões dos estratos propostos pelo IGH. Novas categorias foram propostas e foram identificados grupos de pessoas em risco de se tornarem moradores de rua. A identificação de grupos de risco é útil na elaboração de medidas que previnam que membros desses grupos tornem-se moradores de rua.
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    Working Paper
    Mortalidade de empresas: o impacto do capital humano, capital social, práticas gerenciais e gênero do empreendedor
    (2018) RINALDO ARTES; Bertolami, Mariana Carvalho e Silva; Lazzarini, Sérgio Giovanetti; Hashimoto, Marcos; Gonçalves, Pedro João
    Nesse artigo analisa-se, a influência do capital humano do empreendedor, o seu capital social e a adoção de práticas gerenciais na sobrevivência das empresas em seus primeiros anos de atividade. De forma inédita, verifica-se como o efeito desses fatores varia de acordo com o gênero do empreendedor (masculino ou feminino). Usando uma base de 2.000 empresas cadastradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), entre 2003 e 2007, o presente estudo utilizou dois modelos econométricos para mensurar o efeito dessas variáveis na sobrevivência de empresas nascentes. Os resultados sugerem que a adoção de práticas gerenciais e alguns aspectos ligados ao capital humano do empreendedor podem favorecer a sobrevivência da empresa. O efeito de competências superiores e capital social foram maiores no caso de mulheres do que de homens. Uma explicação para esse resultado se deve ao fato de que as motivações individuais, comportamentos e papéis de homens e mulheres na sociedade são distintos. Empreendedoras mulheres, por exemplo, têm maiores barreiras para o crescimento, já que devem conciliar atividades domésticas com formação profissional.
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    Artigo Científico
    Escolhas profissionais e impactos no diferencial salarial entre homens e mulheres
    (2017) RINALDO ARTES; Madalozzo, Regina Carla
    Nosso objetivo é entender dois principais fatores ligados à escolha profissional: o perfil dos indivíduos que optam por diferentes ocupações e a consequente diferenciação da remuneração dessas pessoas tanto por suas características pessoais como pelas escolhas ocupacionais. Usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Pnad - 2013 (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE , 2014), concluímos que existem diferenças significativas tanto nas características dos indivíduos que escolhem ocupações tradicionais como na forma como eles são remunerados. Embora mulheres que trabalham em profissões masculinas tenham um retorno - similar aos homens - por sua escolha, elas somente diminuem a diferença salarial com seus pares se a opção for por uma profissão imperial (direito, engenharia ou medicina).
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    Trabalho de Evento
    Size and Variation of Sao Paulo City Homeless Population
    (2021) RINALDO ARTES; Schor, Silvia M.; Pereira, Pedro L. Valls; Rigonati, Eduardo
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    Artigo Científico
    Influence of age, gender, and serum triglycerides on heart rate in a cohort of asymptomatic individuals without heart disease
    (2005) RINALDO ARTES; Paula, Rogério Silva de; Antelmi, Ivana; Vincenzi, Marcos Antonio; André, Carmen Diva Saldiva; Grupi, Cesar José; Mansur, Alfredo José
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    Artigo Científico
    Premenstrual dysphoric symptoms amongst Brazilian college students: factor structure and methodological appraisal
    (2005) RINALDO ARTES; Teng, Chei-Tung; Vieira Filho, Antônio Helio Guerra; Gorenstein, Clarice; Andrade, Laura Helena Silveira Guerra