ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO
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Trabalho de Evento The impact of Private Equity and Venture Capital Growth on Performance(2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Moreira, Lucas do AmaralTrabalho de Evento ANÁLISE DE DETERMINANTES DE FUSÕES E AQUISIÇÕES NO BRASIL(2019) Yoshizaki, Dalton; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Bortoluzzo, Mauricio Mesquita; JULIANA INHASZTrabalho de Evento O IMPACTO DA EXPERIÊNCIA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS EM OPERAÇÕES DE M&A NO SEU DESEMPENHO(2017) Barile, Maíra Galuzio; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZOTrabalho de Evento ESTUDO DE MODELOS DE APREÇAMENTO DE ATIVOS DE RISCO ANTES E DEPOIS DA CRISE FINANCEIRA DE 2008 NO MERCADO BRASILEIRO(2015) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Venezuela, Maria Kelly; Nakamura, Wilson Toshiro; Bortoluzzo, Mauricio MesquitaEste artigo analisa três modelos de apreçamento de ativos de risco, o CAPM de Sharpe-Lintner, o modelo de 3 fatores de Fama e French e o de 4 fatores de Cahart, no mercado brasileiro para o período de 2002 a 2013. Os dados são compostos por ações negociadas na BM&FBOVESPA, com periodicidade mensal, excluídas ações do setor financeiro, com patrimônio líquido negativo e sem cotações mensais consecutivas. A proxy para o retorno de mercado é o IBRX e para o ativo livre de risco é a poupança. A primeira contribuição do artigo é a modificação do método de Fama e French para formação de carteiras, que é responsável por melhorar até 42,7% a previsão do retorno quando comparado ao método tradicional, devido a maior adequação do mesmo a mercados com poucos ativos de risco com liquidez. A segunda contribuição é a separação do período entre os períodos pré-crise, crise e pós crise. Esta separação é necessária devido à identificação da existência de quebra estrutural no período de crise. Anomalias de tamanho, valor e momentum se mostraram relevantes para explicar o retorno esperado, e o modelo de 4 fatores melhora até 81,8% a previsão do retorno quando comparado ao CAPM.Trabalho de Evento Impacto da Posição de Caixa na Performance das Empresas Brasileiras em Períodos de Recessão Econômica(2019) Ferreira, Mario Miguel da Silva; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Bortoluzzo, Mauricio MesquitaA adequada gestão da liquidez das empresas é fundamental para a manutenção da sua saúde financeira e para a sua sustentabilidade econômica a longo prazo. O presente trabalho busca analisar se, em momentos de recessão econômica, a posição de caixa tem impacto na performance das empresas brasileiras. Além disso, busca-se identificar se há diferenças na intensidade desta relação para os diferentes setores de atuação das empresas. Para desenvolver este estudo, foi utilizada uma amostra de 200 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), agrupando informações do período de 2013 a 2016 (totalizando 800 observações), organizadas em um painel balanceado. Os resultados obtidos por meio das regressões indicam que, quando a performance das empresas é medida pelo o indicador ROA, há relação positiva e estatisticamente significante entre a posição de caixa e a performance e, foi identificado também, que o setor de atuação da empresa modera a intensidade desta relação.Trabalho de Evento Factoring and the Liability of Foreignness of MNEs in Emerging Markets(2017) Hennart, J.-F.; Sheng, H. H.; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Lee, S. E.Trabalho de Evento Aquecimento do Mercado Acionário no Brasil e Saídas de Invetimentos de Private Equity e Venture Capital(2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Rosatelli, Piero Lara; PRISCILA FERNANDES RIBEIROO objetivo desse trabalho é investigar como as condições do mercado acionário influenciam a saída dos investimentos realizados pelos fundos de PE e VC. A metodologia adotada para essa análise foi o modelo hazard semiparamétrico de Cox. O aquecimento do mercado acionário foi medido pelo número de IPOs e pelo índice de Preço Lucro médio do mercado. A condição de mercado aquecido, independente de qual métrica foi utilizada, aumenta substancialmente as taxas de saída em relação a momentos de não aquecimento. Quando medida por preço lucro alto, chega a aumentar as saídas de fundos de PE e VC em até 10 vezes, indicando que os gestores brasileiros fazem market timing na saída. Percebe-se também que saídas de investimentos de PE e de VC tem comportamentos bem distintos. Em VC, a taxa marginal de venda tem uma distribuição côncava, atingindo seu máximo entre 6,5 e 7,5 anos do investimento na carteira do fundo. Isso indica que os fundos de VC podem enfrentar dificuldade de vender investimentos que ficam muito mais tempo que isso na carteira. As taxas de saída de PE crescem monotonicamente, e se aceleram para investimentos que são mantidos na carteira por mais que 7,5 anos, indicando a pressão de saída sofrida pelas gestoras quando a vida do fundo se aproxima do vencimento, e que os fundos de PE não encontram dificuldade de vender os investimentos pelo fato de estarem há muito tempo na carteira.Trabalho de Evento Local Institutional Profile and Entrepreneurial Intention(2019) GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO; TATIANA IWAI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZOWe investigate the local institutional determinants of entrepreneurial intention. First, we advance a conceptual model based on the theory of planned behavior and on institutional theory. In our model, local government policies, regional shared social knowledge and local value systems affect cognition of individuals with regard to entrepreneurial intention. We then test our model using structural equation modeling (SEM) based on a survey of 2,150 respondents in Brazil. This country is particularly interesting for the analysis since it presents a continental dimension, being formed by five regions with different geographic, economic and social characteristics, as well as distinct cultural heritages. Our regression models corroborate our hypotheses, which open up new venues for future research.Trabalho de Evento Clima Organizacional: Abordagem Tradicional versus Abordagem Configural(2016) TATIANA IWAI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Nakata, Lina Eiko; Costa, José Eduardo TeixeiraClima organizacional é um tema que tem sido estudado há algumas décadas, e diversas pesquisas buscaram relacionar seus resultados ? integrais ou de dimensões ? com desempenho de gestão. No entanto, pouco se tem discutido sobre a interação das dimensões de clima organizacional. O objetivo deste artigo é investigar a relação de clima organizacional com uma variável de resultado organizacional (turnover) a partir de duas abordagens diversas: uma mais tradicional, com foco nas dimensões independentes de clima, e a outra, conhecida como configural, com foco na análise das interrelações entre as categorias. A amostra contou com pesquisas realizadas em 150 empresas brasileiras de porte médio e grande que buscam se destacar pelo seu ambiente de trabalho. Realizou-se análise fatorial exploratória e análise hierárquica de cluster para identificar perfis de configuração de clima (elevação, variabilidade e forma), a fim de relacionar os fatores e as configurações com rotatividade de pessoal. Os resultados mostraram que abordar clima como um sistema, considerando as interações entre suas várias dimensões que compõem uma dada configuração, releva nuances interessantes que de outro modo ficariam encobertas. A abordagem configural apresenta uma relação mais complexa e multifacetada de clima com turnover: a forma configural foi a única que não mostrou-se relevante para turnover; para elevação, houve efeito negativo no turnover, evidenciando que a avaliação global positiva que os funcionários fazem do ambiente de trabalho contribui para diminuir rotatividade nas empresas; por fim, os resultados mostraram um efeito moderador importante da variabilidade na relação entre elevação e turnover.Trabalho de Evento Compartilhamento de conhecimento gerencial em contexto intra-organizacional de equipes de projetos(2015) CARLA SOFIA DIAS MOREIRA RAMOS; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Giovanin, Jislaine Rosa Santana; DANNY PIMENTEL CLAROO compartilhamento de conhecimento é, de acordo com uma visão da empresa baseada no conhecimento, uma atividade chave para garantir competitividade. Motivar os colaboradores a buscar esse compartilhamento é um desafio particularmente relevante para empresas que operam numa lógica equipes de projeto. O objetivo deste trabalho consiste em identificar os fatores que influenciam a predisposição individual para o compartilhamento de conhecimento em ambiente intra-organizacional de equipes de projeto. Identificam-se quatro dimensões chave: a atitude e comportamento do indivíduo, a colegialidade entre membros de equipe, o apoio dado pelos gestores, e a centralidade na rede de relacionamentos do indivíduo. Dez hipóteses são propostas e testadas através de metodologia quantitativa, combinando análise de redes interpessoais e regressão econométrica. O fenómeno é estudado numa base de 121 participações individuais num total de 20 projetos realizados ao longo de dois anos na sucursal de uma empresa multinacional do setor de energia e automação industrial. Observou-se que os fatores que mais impacto têm sobre a predisposição individual para compartilhar conhecimento em equipes de projeto são de natureza tanto intrínseca como extrínseca ao indivíduo e que para além de um efeito direto sobre essa predisposição, se verifica na maioria dos casos também um efeito indireto. O estudo contribui para um melhor entendimento do compartilhamento de conhecimento em ambiente específico de equipes de projeto, permitindo ainda aos gestores uma promoção estratégica de mecanismos que estimulam a desejado fluidez do conhecimento nesse contexto.
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