ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO

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  • Trabalho de Evento
    ESTUDO DE MODELOS DE APREÇAMENTO DE ATIVOS DE RISCO ANTES E DEPOIS DA CRISE FINANCEIRA DE 2008 NO MERCADO BRASILEIRO
    (2015) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Venezuela, Maria Kelly; Nakamura, Wilson Toshiro; Bortoluzzo, Mauricio Mesquita
    Este artigo analisa três modelos de apreçamento de ativos de risco, o CAPM de Sharpe-Lintner, o modelo de 3 fatores de Fama e French e o de 4 fatores de Cahart, no mercado brasileiro para o período de 2002 a 2013. Os dados são compostos por ações negociadas na BM&FBOVESPA, com periodicidade mensal, excluídas ações do setor financeiro, com patrimônio líquido negativo e sem cotações mensais consecutivas. A proxy para o retorno de mercado é o IBRX e para o ativo livre de risco é a poupança. A primeira contribuição do artigo é a modificação do método de Fama e French para formação de carteiras, que é responsável por melhorar até 42,7% a previsão do retorno quando comparado ao método tradicional, devido a maior adequação do mesmo a mercados com poucos ativos de risco com liquidez. A segunda contribuição é a separação do período entre os períodos pré-crise, crise e pós crise. Esta separação é necessária devido à identificação da existência de quebra estrutural no período de crise. Anomalias de tamanho, valor e momentum se mostraram relevantes para explicar o retorno esperado, e o modelo de 4 fatores melhora até 81,8% a previsão do retorno quando comparado ao CAPM.
  • Artigo Científico
    Influência da crise financeira de 2008 na previsibilidade dos modelos de apreçamento de ativos de risco no Brasil
    (2016) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Venezuela, Maria Kelly; Bortoluzzo, Maurício Mesquita; Nakamura, Wilson Toshiro
    risco, o CAPM (do inglês capital asset pricing model), de Sharpe e Lintner, o modelo de três fatores, de Fama e French, e o de quatro fatores, de Carhart, no mercado brasileiro para o período de 2002 a 2013. Os dados são compostos por ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com periodicidade mensal, excluídas ações do setor financeiro, com patrimônio líquido negativo e sem cotações mensais consecutivas. A proxy para o retorno de mercado é o Índice Brasil (IBrX) e para o ativo livre de risco é a poupança. A crise de 2008, evento de imensa proporção e prejuízo para os mercados, pode ter causado alterações na estrutura de relação dos ativos de risco, gerando mudanças nos resultados dos modelos de apreçamento. Utiliza-se a estratégia de divisão do período total em pré-crise e pós-crise para atingir o principal objetivo: analisar os efeitos da crise sobre os resultados dos modelos de apreçamento de ativos e seu poder de previsão. Verifica-se que os fatores considerados são relevantes no mercado brasileiro nos dois períodos, mas entre os períodos ocorrem mudanças na relevância estatística das sensibilidades ao prêmio de mercado e ao fator valor. Além disso, a capacidade preditiva dos modelos de apreçamento é maior no período pós-crise, em especial para os modelos multifatoriais, sendo o modelo de quatro fatores capaz de melhorar em até 80% a previsão do retorno das carteiras, neste período, quando comparado ao CAPM.