A judicialização da saúde infantil: um estudo de decisões judiciais do Estado de São Paulo

dc.contributor.authorNATALIA PIRES DE VASCONCELOS
dc.contributor.authorRocha, Mariana Skaf Esteves
dc.contributor.authorFunari, Helena Hime
dc.contributor.authorWang, Henrique Yu Jiunn
dc.contributor.authorPereira, Amanda
dc.contributor.authorMatos, Daniela
dc.contributor.authorGusmão, João Lucas de
dc.contributor.authorVANESSA BOARATI
dc.coverage.cidadeSão Paulopt_BR
dc.coverage.paisBrasilpt_BR
dc.creatorRocha, Mariana Skaf Esteves
dc.creatorFunari, Helena Hime
dc.creatorWang, Henrique Yu Jiunn
dc.creatorPereira, Amanda
dc.creatorMatos, Daniela
dc.creatorGusmão, João Lucas de
dc.date.accessioned2023-09-19T15:14:34Z
dc.date.available2023-09-19T15:14:34Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractA produção científica muito avançou sobre o que se conhece da judicialização da saúde, especialmente suas causas normativas, institucionais. Pouco sabemos, contudo, sobre as causas sociais que levam pessoas a procurar o sistema de justiça. Este estudo contribui com esta frente da literatura sobre o tema, estudando a judicialização da saúde promovida por pacientes menores de 18 anos. O estudo de um grupo etário específico permite comparar as diferenças entre condições de saúde e tratamentos judicializados para uma mesma faixa etária, considerando variações entre os demais marcadores sociais, como raça, gênero e renda, e se as demandas são promovidas contra entidades da saúde pública ou da saúde suplementar. Analisando 290 processos judiciais ajuizados em nome de crianças e adolescentes no Estado de São Paulo entre 2011 e 2022, verificamos que as trajetórias da judicialização pública e privada são diversas, assim como perfil das crianças e das condições de saúde em questão. A maior parte dos demandantes junto a saúde suplementar são crianças jovens, do gênero masculino, representadas por advogados/as privados/as, e requerendo na maior parte dos casos acompanhamento e tratamento para TEA e TDAH. Junto a saúde pública, o perfil é mais disperso, com um maior número de pedidos de crianças pretas e pardas, e do gênero feminino, e menor proporção de pedidos de tratamento e envolvendo outras condições de saúde como diabetes, prematuridade e restrições alimentares. O estudo indica que desigualdades de acesso a serviços de saúde se refletiriam em perfis diferentes de judicialização.pt_BR
dc.format.extent17 p.pt_BR
dc.format.mediumDigitalpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/6053
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherInsperpt_BR
dc.rights.licenseO INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITORpt_BR
dc.titleA judicialização da saúde infantil: um estudo de decisões judiciais do Estado de São Paulopt_BR
dc.typeresearch report
dspace.entity.typePublication
local.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
local.typeRelatório de pesquisapt_BR
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