Políticas de Inovação no Brasil

dc.contributor.authorNAERCIO AQUINO MENEZES FILHO
dc.contributor.authorKomatsu, Bruno Kawaoka
dc.contributor.authorLucchesi, Andrea
dc.contributor.authorFerrario, Marcela
dc.coverage.cidadeSão Paulopt_BR
dc.coverage.paisBrasilpt_BR
dc.creatorKomatsu, Bruno Kawaoka
dc.creatorLucchesi, Andrea
dc.creatorFerrario, Marcela
dc.date.accessioned2023-12-20T15:13:21Z
dc.date.available2023-12-20T15:13:21Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractA produtividade do trabalho no Brasil cresceu apenas 0,4% ao ano entre 1996 e 2005 e 2% entre 2006 e 2011, abaixo de vários países emergentes. Para aumentar o crescimento da produtividade é necessário aumentar a taxa de inovações diretas por parte das empresas, a absorção de tecnologia dos países na fronteira e a realocação da produção e do emprego para as firmas mais eficientes. A inovação e a capacidade de absorção dependem da concorrência no mercado, políticas de incentivos, capital humano e práticas gerenciais. Apesar de várias políticas de incentivos à inovação, o Brasil tem baixa produção de patentes e gastos em P&D, principalmente no setor privado. Isso ocorre porque a maior parte dos incentivos acaba sendo absorvida por um número pequeno de grandes empresas. Além disso, o governo brasileiro tem fornecido várias formas de proteção e subsídios para essas empresas, o que desestimula a concorrência e a adoção de práticas gerenciais modernas. Por fim, o país tem carência de capital humano, pois a qualidade da educação básica é muito ruim e o número de graduados nas áreas científicas pequeno. Esses fatores explicam a falta de inovações no Brasil. Para aumentar a taxa de inovações e o crescimento da produtividade o Brasil precisa estimular a concorrência, com redução de tarifas de importação e impostos, diminuição da burocracia para abertura de novas firmas e fechamento de empresas ineficientes. Além disso, é necessário melhorar a qualidade da nossa educação básica, aproximar as universidades das empresas e coordenar nossos esforços de inovação.pt_BR
dc.description.notesProdução vinculada a Cátedra Ruth Cardoso. Formato em Policy Paperpt_BR
dc.description.otherLabor productivity in Brazil grew only 0.4% p.a. between 1996 and 2005 and 2% between 2006 and 2011 (Conference Board). This productivity growth is still below other emerging economies and it seems to be decreasing recently. Fundamental components of productivity growth are direct firm-level innovation, technological transfers from the frontier and product market reallocation. For innovation to happen, countries have to develop their absorptive capacity and tacit knowledge. But these factors depend on competition, regulation, human capital and sound management practices. Despite many recent policies and incentives to innovation, Brazil has low levels of technological adoption and R&D expenditures. This happens because the subsidies end up absorbed by a small number of big firms. Moreover, the Brazilian government has in recent years provided big firms with many forms of subsidies and protection against competition. Finally, bad managerial practices abound and human capital is very low. This seems to explain the absence of innovations and productivity growth in Brazil. In order to increase the rate innovations and productivity, Brazil has to increase competition, with import tariffs and tax reductions, reduce the costs of doing business, improve the quality of education, connect universities and firms and coordinate all the existing innovation policies.pt_BR
dc.format.extent72 p.pt_BR
dc.format.mediumDigitalpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/6260
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.relation.ispartofseriesPolicy Paperpt_BR
dc.rights.licenseTODOS OS DOCUMENTOS DESTA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEMpt_BR
dc.titlePolíticas de Inovação no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeInnovation Policies in Brazilpt_BR
dc.typePolicy Paper
dspace.entity.typePublication
local.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
local.typePolicy Paperpt_BR
relation.isAuthorOfPublicationf6aa41b4-c778-4302-9674-af120c85cc97
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