Determinantes da Velocidade de Chamada e Devolução de Capital em Fundos de Private Equity Brasileiros
dc.contributor.author | ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI | |
dc.contributor.author | Santos, João Vitor Aparecido dos | |
dc.coverage.pais | Brasil | pt_BR |
dc.creator | Santos, João Vitor Aparecido dos | |
dc.date.accessioned | 2022-08-06T19:27:17Z | |
dc.date.available | 2022-08-06T19:27:17Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description.abstract | Investimentos em Private Equity (PE) cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas. Diferentemente de aplicações em ativos negociados em bolsa de valores, o investidor se compromete em alocar um determinado volume de capital, que é chamado ao longo de 3 a 5 anos, de acordo com o ritmo de investimento. O recurso é investido em empresas geralmente fechadas, e mantido durante um determinado período de anos suficiente para o gestor de PE implementar a tese de criação de valor. É distribuído para o investidor apenas quando há venda da posição acionária na empresa. O investidor de PE precisa, portanto, se planejar para ter liquidez para honrar as chamadas de capital, e entender em que velocidade terá seus recursos de volta para cumprir as obrigações com seus patrocinadores. Investidores tradicionais de PE investem em fundos de diferentes safras, e parte das distribuições de capital são realocadas em novos fundos. O objetivo desse estudo é entender o padrão de chamadas e devoluções de capital de PE no Brasil, analisando fatores que aceleram ou retardam o ritmo dessas chamadas e devoluções de capital. Analisamos 277 fundos registrados na CVM entre 2005 e 2017, e adotamos o modelo Hazard Proportional de Cox para investigar como fatores de mercado, da gestora de PE e específicos do fundo impactam na velocidade de chamadas e devolução de capital. Os resultados indicam que o volume de recursos distribuído supera o chamado apenas após o quinto ano de vida dos fundos. A desvalorização cambial foi o principal fator que acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções, e a velocidade de devolução para fundos de safras mais recentes é maior do que de safras mais antigas. | pt_BR |
dc.description.notes | Trabalho Completo | pt_BR |
dc.description.other | Investments in Private Equity (PE) have grown in Brazil over the last few decades. Unlike investments in traded assets, the investor commits to allocate a certain volume of capital, which is called up over 3 to 5 years, according to the pace of investment. The resource is invested in companies that are generally private and hold for a certain period of years sufficient for the PE manager to implement the value creation thesis. It returns to the investor only when there is a sale of the equity position in the portfolio company. The PE investor therefore needs to plan to have the liquidity to honour capital calls, and to understand how quickly he will have his resources back to meet obligations with his sponsors. Traditional PE investors invest in funds from different vintages, and part of the capital devolution is reallocated to new funds’ capital calls. This paper aims to understand the pattern of capital calls and distributions in Brazil, and to analyse what factors speed up or slow down the pace of capital calls and distribution. We analysed 277 funds registered in CVM between 2005 and 2017. We adopted Cox's Hazard Proportional model to investigate how market, PE manager and fund-specific factors impact the speed of calls and distribution of capital. Our results indicate that the volume of capital distributed exceeds the volume of capital called only after the fifth year of fund’s life. The Brazilian currency devaluation accelerated calls and slowed capital distribution. Most recent vintages have a higher speed of capital distribution than older vintages. | pt_BR |
dc.format.extent | 28 p. | pt_BR |
dc.format.medium | Digital | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3905 | |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | O INSPER E ESTE REPOSITÓRIO NÃO DETÊM OS DIREITOS DE USO E REPRODUÇÃO DOS CONTEÚDOS AQUI REGISTRADOS. É RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS INDIVIDUAIS VERIFICAR OS USOS PERMITIDOS NA FONTE ORIGINAL, RESPEITANDO-SE OS DIREITOS DE AUTOR OU EDITOR | pt_BR |
dc.subject | Private Equity | pt_BR |
dc.subject | Curva J | pt_BR |
dc.subject | Velocidade de Chamadas e Devoluções de Capital | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Hazard Proportional de Cox | pt_BR |
dc.subject.keywords | Private Equity | pt_BR |
dc.subject.keywords | J Curve | pt_BR |
dc.subject.keywords | Speed of Capital Calls and Distribution | pt_BR |
dc.subject.keywords | Brazil | pt_BR |
dc.subject.keywords | Cox's Proportional Hazard Model | pt_BR |
dc.title | Determinantes da Velocidade de Chamada e Devolução de Capital em Fundos de Private Equity Brasileiros | pt_BR |
dc.type | conference paper | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.description.event | XXI Encontro Brasileiro de Finanças | pt_BR |
local.identifier.sourceUri | http://sbfin.org.br/files/trabalhos_aceitos4.pdf | |
local.subject.cnpq | Ciências Exatas e da Terra | pt_BR |
local.type | Trabalho de Evento | pt_BR |
relation.isAuthorOfPublication | 4f89a841-117c-473d-8798-96eb2d9ce1cf | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 4f89a841-117c-473d-8798-96eb2d9ce1cf |