Coleção de Trabalhos Apresentados em Eventos

URI permanente para esta coleçãohttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3236

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 19
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    EMPRESAS INVESTIDAS POR FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO BRASIL: Lições aprendidas
    (2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO; Penno, Luiz; Batista, Diego; Vizeu, Débora
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Kanitz, Ricardo; Bassani, Rafael
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Incorporação do Prêmio por Iliquidez no Custo de Capital Próprio de Empresas Privadas no Brasil
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Majewski, Yan Edward Vogel; Martins, Sergio Ricardo
    O objetivo deste trabalho é investigar a existência e o tamanho do prêmio por iliquidez nomercado acionário brasileiro. Para isso são formadas carteiras de acordo com o volume denegociação. Através do index model acrescido do fator de liquidez, encontra-se uma relaçãosignificativa e negativa entre o retorno das carteiras e o volume de negociação. Aplicando-sea equação estimada por SUR (Seemingly Unrelated Regression), obtém-se que o prêmio poriliquidez pode chegar a aumentar em até 7,58% a.a. o retorno exigido pelo capital próprio deuma empresa fechada em relação a seu benchmark negociado na BOVESPA.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    A Influência dos Controladores na Decisão de Fusão e Aquisição
    (2017) Martinez, Alexandre Mila; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; PRISCILA FERNANDES RIBEIRO
    Existem evidências de que em média os retornos das operações de fusões e aquisições (F&A) são negativos. Uma das explicações são prêmios de aquisições excessivamente altos, gerados por problemas de agência entre acionistas e gestores. A presença de acionistas controladores deveria amenizar esse risco. Porém, para evitar que sua empresa se torne um alvo e tenham que abrir mão do controle, os acionistas podem desejar realizar uma séries de aquisições, pagando prêmio excessivo. O objetivo deste trabalho é analisar se a presença de controladores nas empresas brasileiras compradoras afeta a probabilidade de concretização de uma transação, aumenta o prêmio pago pela empresa alvo e diminui o desempenho da empresa compradora após a transação. Os resultados indicam que a presença de controladores familiares aumenta a probabilidade de concretização de uma transação; e que a presença tanto de controladores familiares quanto não-familiares reduz o desempenho da empresa compradora após a transação.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Determinantes da Velocidade de Chamada e Devolução de Capital em Fundos de Private Equity Brasileiros
    (2021) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Santos, João Vitor Aparecido dos
    Investimentos em Private Equity (PE) cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas. Diferentemente de aplicações em ativos negociados em bolsa de valores, o investidor se compromete em alocar um determinado volume de capital, que é chamado ao longo de 3 a 5 anos, de acordo com o ritmo de investimento. O recurso é investido em empresas geralmente fechadas, e mantido durante um determinado período de anos suficiente para o gestor de PE implementar a tese de criação de valor. É distribuído para o investidor apenas quando há venda da posição acionária na empresa. O investidor de PE precisa, portanto, se planejar para ter liquidez para honrar as chamadas de capital, e entender em que velocidade terá seus recursos de volta para cumprir as obrigações com seus patrocinadores. Investidores tradicionais de PE investem em fundos de diferentes safras, e parte das distribuições de capital são realocadas em novos fundos. O objetivo desse estudo é entender o padrão de chamadas e devoluções de capital de PE no Brasil, analisando fatores que aceleram ou retardam o ritmo dessas chamadas e devoluções de capital. Analisamos 277 fundos registrados na CVM entre 2005 e 2017, e adotamos o modelo Hazard Proportional de Cox para investigar como fatores de mercado, da gestora de PE e específicos do fundo impactam na velocidade de chamadas e devolução de capital. Os resultados indicam que o volume de recursos distribuído supera o chamado apenas após o quinto ano de vida dos fundos. A desvalorização cambial foi o principal fator que acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções, e a velocidade de devolução para fundos de safras mais recentes é maior do que de safras mais antigas.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    O impacto de Investimentos de Venture Capital e Private Equity no desempenho de startups de Internet das Coisas (IoT)
    (2021) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Souza, Fernanda Carvalho de
    O objetivo desse estudo é examinar como o investimento de Venture Capital e Private Equity impacta no desempenho de Startups do setor de Internet das Coisas (IoT). Coletamos dados no Crunchbase de 7.197 empresas fundadas entre os anos 2000 e 2016 ao redor do mundo, e acompanhamos o desempenho dessas companhias até o ano de 2020. A metodologia adotada foi o um modelo hazard proporcional de Cox (1972) para avaliar a probabilidade de a startup realizar IPO (Initial Public Offering), venda total para um investidor estratégico ou declarar falência. Os resultados do modelo indicam que a presença de fundos de Venture Capital e Private Equity tem um impacto positivo para as startups, uma vez que aumenta a probabilidade de ocorrência de IPOs e venda para estratégicos. No entanto, ser apoiado por um fundo também aumenta a probabilidade de a companhia falir num menor período de tempo, pois os fundos focam seus recursos em empresas rentáveis, de modo que se a empresa não apresenta bons resultados, é comum acelerar o write-off do investimento.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Either Board Interlock hiring or Private Equity funding: how Brazilian pre-IPO firms signal management quality
    (2015) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Silva, Emília Borges da; CHARLES KIRSCHBAUM; Rossoni, Luciano
    Pre-IPO firms strive to perform the required changes before opening its capital to the stock market. Among these changes, firms perform operational and strategic shifts, as well as incorporate corporate governance practices. In order to cope with these changes, pre-IPO firms usually attempt to attract professionals and firms that will both help them throughout this trajectory. Because internal changes will not have an immediate impact, market actors must rely on the firm’s signals in order to infer quality, given the inherit asymmetry of information. Throughout this paper, we espouse the ‘signaling theory’ in order to propose that pre-IPO firms will try to choose the most efficient signals in order to increase the odds of post-IPO abnormal results. Specifically, we test two signals: association to private equity firms and attraction of central board members from the board interlock community. We tested these hypotheses for Brazilian IPOs from 2004 to 2013. While the association to private equity firms increased the odds of post-IPO performance for all sample, betweenness (information flow) and participation in other boards (degree) hypotheses were supported only for those firms without private equity funding. These results suggest that, for the Brazilian context, attracting board members from the interlock community is a second-best strategy, when compared to being associated to a private equity firm.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    O Impacto do Crescimento dos Fundos de PE e VC no Desempenho dos Investimentos
    (2015) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Moreira, Lucas do Amaral
    O objetivo desse trabalho é investigar o desempenho dos investimentos de PE e VC à medida que as organizações ganham reputação e captam fundos maiores. Esse estudo é o primeiro feito no Brasil com base em informações oriundas de PPMs (Private Placement Memorandum), que contém dados sobre desempenho de investimentos, data de entrada e de saída, e outras características dos fundos e gestoras. Observou-se que o aumento do número de investimentos gerenciados simultaneamente por organizações de PE tem efeito negativo sobre o desempenho. Interpreta-se que há dificuldade de se encontrar bom capital humano em quantidade suficiente para suprir a necessidade de crescimento em PE, e há perda de comunicação e coordenação entre a equipe à medida que essa cresce. Em VC, diferentemente de PE, um maior número de investimentos gerenciados simultaneamente tende a aumentar o desempenho. Uma possível interpretação é que as organizações de VC têm níveis de atenção diferentes para investimentos: empreendedores com sucesso em atingir e superar metas recebem muita atenção, enquanto que os que não atingem deixam de receber atenção. Com isso, o custo de perda de coordenação entre a equipe e perda de qualidade das informações é menor, e é inferior ao ganho de compartilhamento de informações entre empresas investidas e potencial sinergia do uso da rede de contatos. Encontrou-se que o ticket do investimento tem relação negativa com o desempenho do fundo, mas não se encontrou relação relevante com o tamanho do fundo.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Should Pre‐IPO Firms Signal Status Through Highly Central Board Members?
    (2015) CHARLES KIRSCHBAUM; Borges, Emilia; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Rossoni, Luciano
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Evento
    Who is the boss? Entrepreneurial governance in private equity investments in emerging markets
    (2020) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI
    We investigate the different forms of entrepreneurial governance in private equity (PE) investments in emerging markets. Our research design is a multicase, inductive study that uses field data to assess the full cycle of PE investments in forty companies in Brazil, a dynamic emerging economy. Our central contribution is a framework of PE investment in the presence of institutional voids. We find that PE firms can adopt three distinct entrepreneurial governance structures: growth equity, entrepreneurial buyout, and submissive buyout. We describe the main characteristics of these governance structures and discuss the key drivers that influence their adoption.