Coleção de Trabalhos Apresentados em Eventos

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    Gray Zones: On the Causes of Slum Formation
    (2016) MARCELO RODRIGUES DOS SANTOS; Cavalcanti, Tiago Vanderlei de Vasconcelos; Mata, Daniel F. P. G. da
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    Investigação sobre fatores determinantes para a falência de microempresas de pequenas cidades da região de franca
    (2015) VINICIUS PICANÇO RODRIGUES; Marcola, Jessica da Silva; Torkomian, Ana Lucia Vitale; Bianchini, Vivian Karina; Razzino, Carlos do Amaral
    No Brasil muitas pessoas estão deixando suas carteiras assinadas para abrir um negócio próprio, especialmente abrir uma microempresa. Os motivos são vários e dentre eles podem ser citados a expectativa de aumento da renda, independência financeira e identificação com setores e áreas específicas. Porém, muitos empreendedores não sabem ao certo quais os principais fatores que demandam sua atenção para a manutenção saudável da empresa. Pesquisas apontam que as micro e pequenas empresas tem um papel relevante para a economia do país, e tem colaborado significativamente para a geração de empregos. Este estudo procurou identificar o perfil dos empreendedores, as dificuldades encontradas, e os principais fatores que os levaram à falência. Para isso foram realizadas entrevistas com empreendedores que tiveram negócios no setor de comércio e serviços e que encerraram suas atividades em três cidades de pequeno porte da região de Franca. Os resultados mostram que os empreendedores entrevistados tiveram dificuldades durante a operação da empresa resultando no seu encerramento. E as principais dificuldades encontradas pelos empreendedores foram: a falta de administração financeira, altos índices de inadimplência, aspectos tributário e legal e dificuldades em se relacionar com fornecedores e clientes.
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    Nonlinearity of entrepreneurial attribution and performance in times of economic crisis
    (2019) RINALDO ARTES; Monteiro, ‪Guilherme Fowler de Ávila; Guntovitch, Guilherme
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    Morador de Rua, Como Definir?
    (2017) RINALDO ARTES; Schor, Silvia M.
    Por não terem domicílio fixo e terem estratégias de sobrevivência próprias, os moradores de rua fazem parte do grupo de populações difíceis de amostrar (hard-to survey-populations). Tais populações demandam cuidados especiais de identificação e amostragem. Definições operacio nais claras facilitam esse processo, orientando a formulação de planos amostrais (censitários) eficientes. Definições internacionais de moradores de rua permitem a realização de estudos com parativos sobre essa população em diferentes países. Dentre essas, destaca-se a formulada pelo Institute of Global Homelessness (IGH), que estratifica essa população em dois grupos: pessoas sem acomodação (com quatro subdivisões) e pessoas vivendo em moradias temporárias ou de crise (com 5 subdivisões); além disso, há um estrato adicional, que não faz parte da definição de morador de rua, que inclui pessoas vivendo em moradias severamente inadequadas ou inseguras. Essa estratificação é particularmente útil na definição de políticas públicas, uma vez que o cada estrato (e suas subdivisões) demanda uma atenção específica do poder público. No Brasil, vários censos, contagens e pesquisas quantitativas para dimensionar a população de rua vêm sendo realizados nas últimas décadas. Destaca-se o censo de população de rua de 2007/2008 realizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social em 71 municípios (23 capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes) e diversos levantamentos realizados em algumas cidades brasileiras. Tais levantamentos, de modo geral, utilizam uma definição que considera dois grandes grupos de mo radores de rua: os que pernoitam em logradouros ou abrigos improvisados e os que pernoitam em abrigos destinados ao acolhimento dessas pessoas. Estatísticas são, em geral, produzidas para esses dois grupos. Os números finais dimensionam subpopulações diferentes, mas ainda assim com um grau de heterogeneidade interna relevante. Uma análise crítica da aplicação da pro posta internacional ao Brasil permite uma revisão da definição que vem sendo utilizada no país e a identificação de novas categorias de condições de moradia, presentes na realidade brasileira, que podem ser incorporadas à definição internacional. Baseado no censo da população de rua realizado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), no município de São Paulo, em 2015; nos dados do censo demográfico de 2010 e na pesquisa nacional de saúde, buscou-se dimensionar as subdivisões dos estratos propostos pelo IGH. Novas categorias foram propostas e foram identificados grupos de pessoas em risco de se tornarem moradores de rua. A identificação de grupos de risco é útil na elaboração de medidas que previnam que membros desses grupos tornem-se moradores de rua.
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    Spatial dependence in credit risk
    (2017) RINALDO ARTES; Fernandes, Guilherme Barreto
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    EMPRESAS INVESTIDAS POR FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO BRASIL: Lições aprendidas
    (2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO; Penno, Luiz; Batista, Diego; Vizeu, Débora
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    Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Kanitz, Ricardo; Bassani, Rafael
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    Incorporação do Prêmio por Iliquidez no Custo de Capital Próprio de Empresas Privadas no Brasil
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Majewski, Yan Edward Vogel; Martins, Sergio Ricardo
    O objetivo deste trabalho é investigar a existência e o tamanho do prêmio por iliquidez nomercado acionário brasileiro. Para isso são formadas carteiras de acordo com o volume denegociação. Através do index model acrescido do fator de liquidez, encontra-se uma relaçãosignificativa e negativa entre o retorno das carteiras e o volume de negociação. Aplicando-sea equação estimada por SUR (Seemingly Unrelated Regression), obtém-se que o prêmio poriliquidez pode chegar a aumentar em até 7,58% a.a. o retorno exigido pelo capital próprio deuma empresa fechada em relação a seu benchmark negociado na BOVESPA.
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    A Influência dos Controladores na Decisão de Fusão e Aquisição
    (2017) Martinez, Alexandre Mila; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; PRISCILA FERNANDES RIBEIRO
    Existem evidências de que em média os retornos das operações de fusões e aquisições (F&A) são negativos. Uma das explicações são prêmios de aquisições excessivamente altos, gerados por problemas de agência entre acionistas e gestores. A presença de acionistas controladores deveria amenizar esse risco. Porém, para evitar que sua empresa se torne um alvo e tenham que abrir mão do controle, os acionistas podem desejar realizar uma séries de aquisições, pagando prêmio excessivo. O objetivo deste trabalho é analisar se a presença de controladores nas empresas brasileiras compradoras afeta a probabilidade de concretização de uma transação, aumenta o prêmio pago pela empresa alvo e diminui o desempenho da empresa compradora após a transação. Os resultados indicam que a presença de controladores familiares aumenta a probabilidade de concretização de uma transação; e que a presença tanto de controladores familiares quanto não-familiares reduz o desempenho da empresa compradora após a transação.