Mestrado Profissional em Economia

URI permanente para esta coleçãohttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3240

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Previsão através de técnicas de machine learning de períodos risk-off no Brasil
    (2022) Fernandes, Carlos Vinícius Cotrim
    Este artigo utiliza técnicas de machine learning como K-médias e clusters hierárquicos e o comovimento dos principais ativos financeiros brasileiros ligados aos mercados de juros, câmbio e renda variável para identificar períodos popularmente conhecidos como risk-on e risk-off no Brasil. Após identificar os períodos, busco prevê-los com o uso de diversas variáveis macroeconômicas em defasagens de três, seis e doze meses com relação aos períodos encontrados e Random Forests. Aqui temos a contribuição relevante de variáveis não frequentemente utilizadas para previsões como dados de emprego e índices de preços. Por fim, realizo simulações de carteiras com os ativos brasileiros e as previsões obtidas, buscando mostrar uma aplicação possível para os períodos risk-off encontrados e as previsões das Random Forests, nessas simulações temos ganho de rentabilidade independente da defasagem em relação ao portfólio 60/40 e ganho de rentabilidade das defasagens 6 e 12 meses em relação ao CDI
  • Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Modelo de decomposição da estrutura a termo de taxa de juros brasileira e o prêmio de risco
    (2019) Augusto, Lucas Nobreg
    A estrutura a termo da taxa de juros contém informações relevantes tanto para o setor público quanto para o setor privado. Portanto, a decomposição da estrutura a termo entre taxa de juros real, nominal, inflação implícita e prêmio de risco é de grande valia. Os estudos acerca do tema têm duas principais vertentes, as que consideram válida a hipótese das expectativas, em que o prêmio de risco é constante no tempo e as que não consideram. A maior parte da literatura internacional e local rejeita a hipótese das expectativas ou chegam a resultados inconclusivos. Assim, parece mais adequado considerarmos o prêmio de risco variante no tempo. A presente dissertação tem como objetivo apresentar modelo afim que contempla a rejeição da hipótese das expectativas. Diferentemente de outros modelos da mesma classe, neste estudo o modelo conta com três variáveis macroeconômicas – que explicam majoritariamente os yields da estrutura a termo da taxa de juros – e quatro volatilidades de variáveis macroeconômicas, que precificam o prêmio de risco. Outra diferença importante é a não utilização de componentes principais no modelo, pois apesar da boa performance desta classe de modelo, a mesma peca na intuição econômica. Este trabalho encontra evidências de que o modelo é capaz de decompor a estrutura a termo de forma simples, intuitiva e acurada. As variáveis macroeconômicas de fato explicam majoritariamente o preço dos yields, enquanto as volatilidades explicam parcialmente o prêmio de risco. Sob esta ótica, o estudo contribui com a literatura ao identificar fatores que precificam o prêmio de risco. Contudo, outros aspectos podem ser levados em consideração para melhor compreensão do tema, como o cenário internacional e a dívida pública.
  • Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Prêmio de risco na curva de juros brasileira e o impacto do choque de política monetária dos Estados Unidos
    (2018) Silveira, Caroline Miron
    O objetivo do estudo é analisar o impacto do choque de política monetária dos Estados Unidos no prêmio de risco da curva de juros brasileira entre o período de Setembro/2003 a Setembro/2018. A metodologia considera a decomposição da curva de juros brasileira nos componentes de prêmio de risco e expectativa de taxa de juros, por meio de uma abordagem de regressão linear em 3 etapas para o cálculo do prêmio de risco e a variação da taxa de juros do título de dois anos do Tesouro norte-americano entre o anúncio de política monetária para definir o choque de política monetária. Os resultados evidenciam que o prêmio de risco da curva de juros brasileira é influenciado pelo choque de política monetária no curto, médio e longo prazo.
  • Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Home bias no portfolio de equities: o caso brasileiro
    (2018) Dal'Col, Franciane Lovati
    O home bias médio observado no portfolio de equities dos investidores brasileiros foi 96% nos últimos quatro anos. Apesar de haver uma extensa literatura sobre o tema, poucos estudos exploram o contexto dos mercados emergentes, em especial o Brasil. Esse estudo investiga por que existe esse viés tão agudo sob dois aspectos. Primeiramente, verifica se há ações domésticas que, através de sua exposição aos mercados globais, estejam reduzindo (ou eliminando) a necessidade diversificação internacional. Isso é feito comparando-se as fronteiras eficientes do portfolio doméstico com o índice internacional para checar se há ganho de diversificação. Conclui-se que, apesar de algumas ações domésticas adicionarem diversificação ao mercado nacional, as posssibilidades de diversificação internacional não são esgotadas por elas. Em segundo lugar, utilizando um modelo macroeconômico de equilíbrio geral, o trabalho verifica se os motivos de hedge em relação à taxa de câmbio e à renda podem justificar o home bias observado. O modelo apenas com equities prevê alavancagem no mercado internacional, enquanto o modelo incluindo bonds prevê alocação de aproximadamente 15% no mercado doméstico.