Mestrado Profissional em Economia

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    Dissertação
    Forecasting do PIB e da Inflação do Brasil: usando técnicas de machine learning
    (2025) Braga, Isis Aparecida Drezza
    Este estudo explora o uso de técnicas modernas de machine learning para aprimorar as previsões do PIB e da inflação no Brasil. A análise utiliza um conjunto abrangente de indicadores macroeconômicos, incluindo variáveis nacionais, fornecidas pelo Banco Central do Brasil, e internacionais. Modelos como Random Forest, Lasso e CatBoost são implementados, sendo avaliados em comparação com métodos tradicionais, como modelos autoregressivos (AR) e Random Walk. Além disso, o impacto das expectativas do Boletim Focus na precisão preditiva é investigado, utilizando métricas como o erro médio quadrático raiz (RMSE) e o Teste Diebold Mariano para identificar diferenças estatisticamente significativas entre os modelos. Adicionalmente, a análise de importância das variáveis permite avaliar a contribuição das expectativas para o desempenho preditivo. O estudo busca não apenas quantificar os benefícios das técnicas modernas de machine learning, mas também compreender como a incorporação de variáveis prospectivas pode enriquecer as previsões econômicas em cenários complexos e dinâmicos como o do Brasil.
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    Dissertação
    Modelando a demanda brasileira privada por empréstimos por meio da relação de Longo prazo entre empréstimos, PIB e Taxas de Juros
    (2009) Guido, Luís Fernando Coelho
    Este trabalho procurou estudar as variáveis determinantes para a demanda de empréstimos locais pelo setor privado brasileiro. Utilizando a metodologia de Johansen, o estudo identifica a relação entre empréstimos locais, PIB e taxas de juros de curto e longo prazos. O período analisado foi de janeiro de 1995 a março de 2006. Os resultados apontam que as taxas de juros têm um papel relevante na evolução dos empréstimos, ou seja, funcionam como os preços dos empréstimos. Verifica-se, também, que a taxa de juros de longo prazo apresenta um papel mais importante que a taxa de juros de curto prazo na determinação dos empréstimos para o período analisado. Quanto ao produto percebe-se que este não desempenha um papel de destaque na determinação dos empréstimos, dependendo do modelo, encontram-se também resultados que podem levar a duas conclusões dispares: na primeira, conclui-se uma relação positiva entre produto e empréstimos, ou seja, uma economia em expansão demanda um volume maior de empréstimo; na segunda, conclui-se que, em uma economia em crescimento demandaria menos empréstimo, provavelmente por se financiar com os recursos próprios e não de terceiros.