Trabalho de Evento
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Trabalho de Evento Relações Brasil-China em tempos de comércio administrado e coronavirus: impactos e estratégias(2020) MARCOS SAWAYA JANKTrabalho de Evento Investigação sobre fatores determinantes para a falência de microempresas de pequenas cidades da região de franca(2015) VINICIUS PICANÇO RODRIGUES; Marcola, Jessica da Silva; Torkomian, Ana Lucia Vitale; Bianchini, Vivian Karina; Razzino, Carlos do AmaralNo Brasil muitas pessoas estão deixando suas carteiras assinadas para abrir um negócio próprio, especialmente abrir uma microempresa. Os motivos são vários e dentre eles podem ser citados a expectativa de aumento da renda, independência financeira e identificação com setores e áreas específicas. Porém, muitos empreendedores não sabem ao certo quais os principais fatores que demandam sua atenção para a manutenção saudável da empresa. Pesquisas apontam que as micro e pequenas empresas tem um papel relevante para a economia do país, e tem colaborado significativamente para a geração de empregos. Este estudo procurou identificar o perfil dos empreendedores, as dificuldades encontradas, e os principais fatores que os levaram à falência. Para isso foram realizadas entrevistas com empreendedores que tiveram negócios no setor de comércio e serviços e que encerraram suas atividades em três cidades de pequeno porte da região de Franca. Os resultados mostram que os empreendedores entrevistados tiveram dificuldades durante a operação da empresa resultando no seu encerramento. E as principais dificuldades encontradas pelos empreendedores foram: a falta de administração financeira, altos índices de inadimplência, aspectos tributário e legal e dificuldades em se relacionar com fornecedores e clientes.Trabalho de Evento Uma Investigação Preliminar sobre Cadeias de Alimentos à luz da Economia Circular e de Tecnologias Digitais Emergentes(2020) VINICIUS PICANÇO RODRIGUES; Bürger, JensO atual sistema de produção e consumo de alimentos apresenta desafios significativos à sustentabilidade planetária e à saúde humana, tornando o um setor maduro para a transição para uma economia circular. Embora vários estudos e organizações afirmem que as tecnologias emergentes são importantes habilitadores dessa transição, esse tópico não foi bem explorado na literatura nem avaliado empiricamente. Para adicionar evidências iniciais a esta discussão, este artigo (i) revisa preliminarmente a literatura sobre os principais desafios para a transição de cadeias de alimentos lineares para circulares e (ii) explora as potenciais relações entre esses desafios e a aplicação de tecnologias digitais emergentes. Os principais insights sobre os usos potenciais das tecnologias em diferentes estágios da cadeia de alimentos são destacados e uma grande lacuna é identificada: a exploração extremamente limitada de modelos e métodos baseados em redes para compreender e melhorar as cadeias circulares de alimentos. Pesquisas futuras sobre este tema abrangente também são apontadas.Trabalho de Evento Resíduo quantílico circular(2021) RINALDO ARTES; Pereira, Gustavo Henrique Araujo; Andrade, Ana Carolina do CoutoA regressão circular-linear é frequentemente utilizada para modelar a relação entre uma variável dependente circular e um conjunto de variáveis preditoras lineares. Seu uso pode ser encontrado em diversas áreas, como meteorologia, biologia e medicina. Para verificar a adequação do modelo, é desejável utilizar resíduos que tenham distribuição aproximadamente normal padrão. A maioria dos resíduos aplicados em modelos de regressão circular não atende a esse requisito e são usados especialmente para identificação de possíveis pontos discrepantes. Outros resíduos são limitados aos modelos de regressão von Mises. Neste trabalho, introduzimos um resíduo com distribuição assintoticamente normal padrão que pode ser utilizado em qualquer modelo de regressão circular-linear. Estudos de simulação Monte Carlo sugerem que a distribuição desse resíduo é bem aproximada pela distribuição normal padrão em pequenas amostras. Para estudar o comportamento desse resíduo, nosso trabalho também introduz dois modelos de regressão e duas aplicações são utilizadas para mostrar que o resíduo aqui proposto pode detectar erros de especificação do modelo.Trabalho de Evento Morador de Rua, Como Definir?(2017) RINALDO ARTES; Schor, Silvia M.Por não terem domicílio fixo e terem estratégias de sobrevivência próprias, os moradores de rua fazem parte do grupo de populações difíceis de amostrar (hard-to survey-populations). Tais populações demandam cuidados especiais de identificação e amostragem. Definições operacio nais claras facilitam esse processo, orientando a formulação de planos amostrais (censitários) eficientes. Definições internacionais de moradores de rua permitem a realização de estudos com parativos sobre essa população em diferentes países. Dentre essas, destaca-se a formulada pelo Institute of Global Homelessness (IGH), que estratifica essa população em dois grupos: pessoas sem acomodação (com quatro subdivisões) e pessoas vivendo em moradias temporárias ou de crise (com 5 subdivisões); além disso, há um estrato adicional, que não faz parte da definição de morador de rua, que inclui pessoas vivendo em moradias severamente inadequadas ou inseguras. Essa estratificação é particularmente útil na definição de políticas públicas, uma vez que o cada estrato (e suas subdivisões) demanda uma atenção específica do poder público. No Brasil, vários censos, contagens e pesquisas quantitativas para dimensionar a população de rua vêm sendo realizados nas últimas décadas. Destaca-se o censo de população de rua de 2007/2008 realizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social em 71 municípios (23 capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes) e diversos levantamentos realizados em algumas cidades brasileiras. Tais levantamentos, de modo geral, utilizam uma definição que considera dois grandes grupos de mo radores de rua: os que pernoitam em logradouros ou abrigos improvisados e os que pernoitam em abrigos destinados ao acolhimento dessas pessoas. Estatísticas são, em geral, produzidas para esses dois grupos. Os números finais dimensionam subpopulações diferentes, mas ainda assim com um grau de heterogeneidade interna relevante. Uma análise crítica da aplicação da pro posta internacional ao Brasil permite uma revisão da definição que vem sendo utilizada no país e a identificação de novas categorias de condições de moradia, presentes na realidade brasileira, que podem ser incorporadas à definição internacional. Baseado no censo da população de rua realizado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), no município de São Paulo, em 2015; nos dados do censo demográfico de 2010 e na pesquisa nacional de saúde, buscou-se dimensionar as subdivisões dos estratos propostos pelo IGH. Novas categorias foram propostas e foram identificados grupos de pessoas em risco de se tornarem moradores de rua. A identificação de grupos de risco é útil na elaboração de medidas que previnam que membros desses grupos tornem-se moradores de rua.Trabalho de Evento EMPRESAS INVESTIDAS POR FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO BRASIL: Lições aprendidas(2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO; Penno, Luiz; Batista, Diego; Vizeu, DéboraTrabalho de Evento Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos(2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Kanitz, Ricardo; Bassani, RafaelTrabalho de Evento Incorporação do Prêmio por Iliquidez no Custo de Capital Próprio de Empresas Privadas no Brasil(2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Majewski, Yan Edward Vogel; Martins, Sergio RicardoO objetivo deste trabalho é investigar a existência e o tamanho do prêmio por iliquidez nomercado acionário brasileiro. Para isso são formadas carteiras de acordo com o volume denegociação. Através do index model acrescido do fator de liquidez, encontra-se uma relaçãosignificativa e negativa entre o retorno das carteiras e o volume de negociação. Aplicando-sea equação estimada por SUR (Seemingly Unrelated Regression), obtém-se que o prêmio poriliquidez pode chegar a aumentar em até 7,58% a.a. o retorno exigido pelo capital próprio deuma empresa fechada em relação a seu benchmark negociado na BOVESPA.Trabalho de Evento A Influência dos Controladores na Decisão de Fusão e Aquisição(2017) Martinez, Alexandre Mila; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; PRISCILA FERNANDES RIBEIROExistem evidências de que em média os retornos das operações de fusões e aquisições (F&A) são negativos. Uma das explicações são prêmios de aquisições excessivamente altos, gerados por problemas de agência entre acionistas e gestores. A presença de acionistas controladores deveria amenizar esse risco. Porém, para evitar que sua empresa se torne um alvo e tenham que abrir mão do controle, os acionistas podem desejar realizar uma séries de aquisições, pagando prêmio excessivo. O objetivo deste trabalho é analisar se a presença de controladores nas empresas brasileiras compradoras afeta a probabilidade de concretização de uma transação, aumenta o prêmio pago pela empresa alvo e diminui o desempenho da empresa compradora após a transação. Os resultados indicam que a presença de controladores familiares aumenta a probabilidade de concretização de uma transação; e que a presença tanto de controladores familiares quanto não-familiares reduz o desempenho da empresa compradora após a transação.Trabalho de Evento Determinantes da Velocidade de Chamada e Devolução de Capital em Fundos de Private Equity Brasileiros(2021) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Santos, João Vitor Aparecido dosInvestimentos em Private Equity (PE) cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas. Diferentemente de aplicações em ativos negociados em bolsa de valores, o investidor se compromete em alocar um determinado volume de capital, que é chamado ao longo de 3 a 5 anos, de acordo com o ritmo de investimento. O recurso é investido em empresas geralmente fechadas, e mantido durante um determinado período de anos suficiente para o gestor de PE implementar a tese de criação de valor. É distribuído para o investidor apenas quando há venda da posição acionária na empresa. O investidor de PE precisa, portanto, se planejar para ter liquidez para honrar as chamadas de capital, e entender em que velocidade terá seus recursos de volta para cumprir as obrigações com seus patrocinadores. Investidores tradicionais de PE investem em fundos de diferentes safras, e parte das distribuições de capital são realocadas em novos fundos. O objetivo desse estudo é entender o padrão de chamadas e devoluções de capital de PE no Brasil, analisando fatores que aceleram ou retardam o ritmo dessas chamadas e devoluções de capital. Analisamos 277 fundos registrados na CVM entre 2005 e 2017, e adotamos o modelo Hazard Proportional de Cox para investigar como fatores de mercado, da gestora de PE e específicos do fundo impactam na velocidade de chamadas e devolução de capital. Os resultados indicam que o volume de recursos distribuído supera o chamado apenas após o quinto ano de vida dos fundos. A desvalorização cambial foi o principal fator que acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções, e a velocidade de devolução para fundos de safras mais recentes é maior do que de safras mais antigas.