Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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  • Trabalho de Conclusão de Curso
    Dívida pública e suas consequências: crescimento econômico e desigualdade na distribuição de renda no Brasil
    (2024) Cavalcanti, Sofia Lucena
    A dívida pública é um instrumento amplamente utilizado por governos para financiar suas atividades. No entanto, apesar da existência de estudos sobre a sustentabilidade da dívida, no Brasil há uma carência de análises empíricas que investiguem seus impactos sobre o crescimento econômico e a desigualdade de renda. Este estudo tem como objetivo avaliar se a dívida pública brasileira, especialmente a dívida interna, influencia o crescimento econômico e a redistribuição de renda. Utilizando métodos econométricos e dados de séries temporais, o trabalho inclui variáveis de controle como crises internacionais e risco país, buscando oferecer uma análise aprofundada. Os resultados indicam uma relação negativa entre a dívida pública e o crescimento econômico, embora não se tenha encontrado base estatística robusta para afirmar uma relação não linear. Além disso, foi observada uma relação positiva entre a dívida interna e a desigualdade de renda, medida pelo índice de Gini. Por outro lado, a dívida externa não apresentou significância estatística em relação à desigualdade, sugerindo um papel menos relevante nesse contexto. O estudo contribui para a literatura ao explorar a composição da dívida pública e suas potenciais implicações, objetivando fornecer informações relevantes para a formulação de políticas públicas que busquem um equilíbrio entre financiamento estatal, crescimento econômico e promoção da igualdade social.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Perspectivas para o crescimento econômico dos países desenvolvidos
    (2015) Nardi, Gustavo Teixeira
    Já são quase 8 anos desde os primeiros sinais da grande crise financeira e, apesar das políticas anti cíclicas, os dados de crescimento econômico não são animadores. O baixo crescimento, por si só, não deveria ser motivo de tamanha preocupação. Mas a principal diferença entre a teoria exposta neste trabalho e simples consequências passageiras de uma crise financeira é que, na teoria apresentada, a situação destas economias retira a eficiência da política monetária, que é um dos principais instrumentos de política econômica que o Governo dispõe. O principal ponto é que nestas economias é necessário uma taxa de juros real próxima de zero, ou até mesmo negativa, para re-equilibrar poupança e investimento e atingir o pleno emprego. Criando barreiras para que o crescimento sustentável, a estabilidade econômica e o pleno emprego dos recursos produtivos possam ser atingidos simultaneamente. Afinal a inflação próxima ou abaixo de zero, a armadilha da liquidez através do Zero Lower Bound nas taxas de juros nominais mantém as taxas reais de juros positivas resultando em longos anos de estagnação. O problema é que, até agora, a idéia de que esta situação é apenas passageira tem moldado o modo de condução das políticas econômicas. E a possibilidade de que este cenário vá persistir por muitos anos requer uma profunda reflexão sobre o arcabouço de política macroeconômica. Portanto, quais são os fatores podem explicar essa trajetória nas taxas de juros? Quais são consequências desta queda para uma economia? Existem saídas? Este trabalho tem como objetivo responder e debater estas questões utilizando como referencia a literatura disponível.