Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Quais os diferentes impactos das instituições políticas e econômicas no desenvolvimento econômico em países desenvolvidos e subdesenvolvidos?(2017) Dannemann, Helena LaportOs determinantes do desenvolvimento econômico têm sido objeto de estudo de diversos indivíduos, provavelmente porque nos ajudam a entender e, consequentemente, melhorar a prosperidade das nações. Visto que há uma série de estudos já realizados, este trabalho tem o intuito de aprofundar as descobertas do campo, verificando se conjuntos institucionais semelhantes levam a um desenvolvimento semelhante e se diferentes conjuntos fazem com que nações dependam mais – ou menos – de seus contextos passados. Assim, vinte países foram selecionados e agrupados de acordo com o Produto Interno Bruto que apresentavam, sendo separados em países desenvolvidos e países subdesenvolvidos. Além disso, foram coletados dados do período de 1996 a 2014, para variáveis determinantes do desenvolvimento econômico, advindos de modelos já extensivamente trabalhados, e para variáveis institucionais. Após isso, através de uma análise dos dados em painéis balanceados – um para cada grupo de países – estimados com base no efeito fixo, foram estimadas três regressões para cada conjunto de modo a capturar diferentes efeitos que as variáveis defasadas poderiam gerar. Entretanto, o estudo não teve sucesso em demonstrar a significância das variáveis explicativas de interesse, algo que possivelmente pode ser solucionado ao agrupar os países com base em seu contexto institucional e não seu Produto Interno Bruto.Trabalho de Conclusão de Curso Perspectivas para o crescimento econômico dos países desenvolvidos(2015) Nardi, Gustavo TeixeiraJá são quase 8 anos desde os primeiros sinais da grande crise financeira e, apesar das políticas anti cíclicas, os dados de crescimento econômico não são animadores. O baixo crescimento, por si só, não deveria ser motivo de tamanha preocupação. Mas a principal diferença entre a teoria exposta neste trabalho e simples consequências passageiras de uma crise financeira é que, na teoria apresentada, a situação destas economias retira a eficiência da política monetária, que é um dos principais instrumentos de política econômica que o Governo dispõe. O principal ponto é que nestas economias é necessário uma taxa de juros real próxima de zero, ou até mesmo negativa, para re-equilibrar poupança e investimento e atingir o pleno emprego. Criando barreiras para que o crescimento sustentável, a estabilidade econômica e o pleno emprego dos recursos produtivos possam ser atingidos simultaneamente. Afinal a inflação próxima ou abaixo de zero, a armadilha da liquidez através do Zero Lower Bound nas taxas de juros nominais mantém as taxas reais de juros positivas resultando em longos anos de estagnação. O problema é que, até agora, a idéia de que esta situação é apenas passageira tem moldado o modo de condução das políticas econômicas. E a possibilidade de que este cenário vá persistir por muitos anos requer uma profunda reflexão sobre o arcabouço de política macroeconômica. Portanto, quais são os fatores podem explicar essa trajetória nas taxas de juros? Quais são consequências desta queda para uma economia? Existem saídas? Este trabalho tem como objetivo responder e debater estas questões utilizando como referencia a literatura disponível.