Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    As políticas de crédito direcionado do BNDES: o calcanhar de aquiles da política monetária do banco central do Brasil?
    (2015) Daniel, Henrique Lorenzi
    Este trabalho, em sua versão final, propõe-se a verificar se a política de crédito direcionado adotada no Brasil reduz, de fato, a potência da política monetária cabida ao Banco Central do Brasil. Dada a persistente busca de uma dada inflação, característica primeira e intrínseca em um regime de metas de inflação – principalmente no Brasil, onde a missão exposta do Banco Central se traduz em “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente” –, o êxito da ferramenta monetária do governo pode depender diretamente do tamanho do mercado de crédito e, mais estritamente, até do volume de crédito compulsório. Como veremos em seguida, acredita-se a priori que o esforço do Banco Central para manter a inflação na meta deverá ser tão maior quanto mais abrangente e volumoso for o direcionamento de crédito.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Boletim focus: as “top 5” preveem melhor?
    (2015) Veras, Marina Palhano
    Os agentes da economia baseiam suas decisões em expectativas para o crescimento do PIB, taxa de inflação e câmbio, o que torna crucial que existam boas previsões disponíveis. Nesse sentido destaca-se o Boletim Focus, que reúne a estimativa do agregado de mercado e das Instituições “Top 5” para uma gama de indicadores econômicos. As “Top 5” são as que tem melhor acurácia de previsão no curto, médio ou longo prazo, de acordo com critério do Banco Central. Esse estudo tem como objetivo analisar se as Instituições “Top 5” de curto prazo preveem o IPCA e a taxa de câmbio para o mês seguinte melhor do que o agregado de mercado. A acurácia das estimativas foi medida através do cálculo do Erro Quadrático Médio (EQM) dos modelos. O resultado foi que não há diferença significativa entre o EQM das duas previsões, o que aponta que as “Top 5” de curto prazo não preveem melhor do que o agregado de mercado.