Relatório Técnico de Pesquisa

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    Relatório de pesquisa
    Mapa de Gestão de Lideranças
    (2024) GUSTAVO MOREIRA TAVARES; Ana Flávia Silva de Paula; Ícaro Caniçali; Verônica Ennes; Victor Dias; Marcela Carvalho; Lopes, André Vaz; Chammas, Cristiane; Neves, Ianaira Barretto Souza; Menon, Isabela; Araújo, Mariana Lopes de
    O presente relatório, e a própria criação do Mapa de Gestão de Lideranças (MGL), visa identificar e promover boas práticas de gestão estratégica de pessoas para fortalecimento dos quadros de direção no setor público, tendo como lócus de estudo o 2º e o 3º escalão da administração direta dos governos estaduais brasileiros. O principal objetivo é diagnosticar as capacidades e práticas estatais e as principais potencialidades a serem exploradas pelos governos neste campo. Para tanto, foram selecionadas três das principais secretarias estaduais: Gestão (ou nomenclaturas análogas), Educação e Saúde. A escolha dessas áreas baseou-se em dois critérios: i) responsabilidade pela agenda de gestão de pessoas no estado; e ii) responsabilidade pelas maiores políticas públicas em termos de volume de investimentos e quantidade de serviços de atendimento direto à população. O número de secretarias participantes por estado é apresentado no mapa acima. Cinco pilares foram estabelecidos para esta análise: - Pré-Seleção - Gestão do Desempenho - Desenvolvimento - Diversidade - Atuação Sistêmica do Órgão Central
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    Relatório de pesquisa
    A Cor do Voto: O Impacto do Tom de Pele nos Resultados Eleitorais e os Fatores Que Favorecem a Ascensão de Candidatos Negros
    (2025) Costa, Juliana Carvalho da; Sobral, Filipe; GUSTAVO MOREIRA TAVARES
    Esta pesquisa examina o impacto do colorismo nas eleições municipais brasileiras, investigando como o tom de pele influencia os resultados eleitorais de candidatos a prefeito. Utilizando uma base de dados abrangente com 15.594 observações, extraída do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o estudo emprega técnicas de web scraping para coletar informações sobre os candidatos e um algoritmo de classificação para mensurar o tom de pele com base na Escala de Tom de Pele Monk (MST). A análise é conduzida por meio de regressões lineares, buscando isolar o efeito do tom de pele sobre o percentual de votos recebido pelos candidatos. Os resultados indicam que candidatos com pele mais escura recebem menos votos em média, mesmo após considerar outras diferenças individuais que podem estar relacionadas à raça, como nível educacional, ocupação profissional e orientação política do partido. No entanto, a pesquisa também identifica fatores que mitigam o impacto do tom de pele: (i) o apoio de governadores, que confere legitimidade ao candidato; (ii) coligações partidárias amplas, que fortalecem a percepção de viabilidade eleitoral; e (iii) maior visibilidade por meio de gastos de campanha, que reduzem vieses implícitos. Por outro lado, não encontramos evidências de que o impacto do tom de pele seja mais acentuado para mulheres. As conclusões do estudo destacam a persistência de barreiras à ascensão de lideranças negras e apontam caminhos para reduzi-las, contribuindo para o debate sobre inclusão racial e representatividade na política.
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    Cultivando Líderes: Um Mapa das Ferramentas de Desenvolvimento Mais Efetivas na Perspectiva do RH e dos Gestores
    (2024) GUSTAVO MOREIRA TAVARES; TATIANA IWAI; Marin, Paulo Ricardo
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