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    Capítulo de Livro
    A UTILIZAÇÃO DE LIBRAS NO AMBIENTE ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO SURDAS
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera
    A condição de indivíduos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) Surdos é caracterizada pelos déficits relacionados ao transtorno e a ausência da audição, que frequentemente ocasionam incapacidades em desenvolver comunicação. Embora o quadro possa gerar comprometimentos, esses indivíduos podem se beneficiar de algumas estratégias no ambiente escolar quando adequadas às suas necessidades comunicativas. O estudo tem como objetivo verificar em um grupo de professores a possibilidade do uso da LibrasLíngua Brasileira de Sinais - como estratégia comunicativa de alunos com TEA Surdos, bem como identificar suas opiniões sobre qual escola seria mais adequada para o desenvolvimento de suas habilidades. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário tipo survey exploratório de abordagem quanti-qualitativa acessado na plataforma https://docs.google.com, com a participação de 38 professores que atuam nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para Surdos. Foram conduzidas análises descritivas de percentual. Os resultados revelam que a libras é utilizada como principal estratégia na comunicação dos alunos em sala de aula (86,8%), e que esses professores combinam diferentes tipos de métodos de comunicação, como por exemplo, a utilização da Libras com o Pecs (55,3%), Gestos (39,5%), Fala Sinalizada (36,8%) e escrita (26,3%). Metade da amostra (50%) considera que alunos com TEA surdos apresentam um ritmo diferente na aquisição dos sinais, mas que a língua é um instrumento eficaz na comunicação (92,1%). Dos 38 professores (47,4%) concordam que esses alunos se desenvolveriam melhor nesses ambientes bilíngues se não estivessem inseridos em salas conjuntas, (28,9%) afirmam que deveriam estudar em sala de aula conjunta com os Surdos, no entanto, para (23,7%) esses alunos deveriam ser incluídos em escolas regulares de ensino. O estudo possibilitou a partir da opinião dos professores, evidenciar a libras como uma alternativa de comunicação que pode fazer parte das adaptações curriculares para alunos com TEA Surdos.
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    Livro
    Libras & Autismo - um diálogo possível?
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera
    Este livro traz inquietações presentes no cotidiano escolar, no qual é possível perceber que os professores se deparam com dificuldades relacionadas ao processode comunicação com alunos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). Têm se tornado lugar comum nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para Surdos a presença de alunos com TEA-Surdos. Essa condição é caracterizada pelos déficits relacionados ao transtorno e à ausência da audição e frequentemente ocasiona dificuldades em desenvolver a comunicação. Embora esse quadro possa gerar comprometimentos, esses alunos podem se beneficiar de algumas estratégias no ambiente escolar quando adequadas às suas necessidades comunicativas. Tal fato incita à discussão sobre as dificuldades encontradas pelos professores e corrobora os questionamentos sobre instrumentos decomunicação utilizados em sala de aula. Frente a esse quadro, na opinião dos professores, é possível propor a Libras – Língua Brasileira de Sinais como instrumento de comunicação para esses alunos? O leitor encontrará aqui aspectos relacionados aos Sistemas de C.A.A. - Comunicação Alternativa e Ampliada e a importância da Libras nesse contexto. O livro tem a finalidade de alcançar diversos públicos: estudantes, professores, ouvintes, Surdos e profissionais da surdez. Fonte: Amazon