Núcleo Mobilidade Urbana

Data estabelecida

ID

Identificador ROR

Descrição

Vinculado ao Centro

Centro de Pesquisa
Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper (Insper Cidades)
Resultado da parceria firmada entre Insper e Arq.Futuro em 2019, o Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro, que nasceu como Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper e ganhou sua atual estrutura e a nova denominação em maio de 2024, tem na interdisciplinaridade a base de uma plataforma para o ensino e a pesquisa sobre o meio urbano, com foco na inovação.

Núcleos Vinculados

Resultados da pesquisa de publicação

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    livro
    Mobilidade Humana: documento para apoiar a elaboração de programas de governo com foco em mobilidade urbana sustentável para as eleições municipais de 2024
    (2024) Coelho, Helena Carvalho; Guimarães, Carolina (Coautoria); Mil-homens, Ricardo Wadhy (Coautoria); Avelleda, Sérgio
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    Policy Paper
    Avaliação do impacto da Faixa Azul nos sinistros de trânsito em São Paulo
    (2025) ADRIANO BORGES FERREIRA DA COSTA; Dutra, Adriano; Theil, Gustavo; Mugnol, Júlio
    A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise de segurança viária e as mortes no trânsito representam a terceira maior causa de mortes prematuras no país. Em especial, os motociclistas são a principal vítima desse cenário, considerando que estão envolvidos em cerca de 70% dos sinistros, 50% das mortes, mas representam apenas 5% dos deslocamentos diários. Em resposta, a Companhia de Engenharia de Trafego (CET) de São Paulo criou a Faixa Azul, uma medida inovadora com o objetivo de reorganizar o espaço viário e proporcionar mais segurança. Este estudo avalia o impacto da Faixa Azul sobre os sinistros de trânsito em São Paulo por meio da aplicação de métodos de inferência causal. A análise combina microdados do Infosiga-SP com informações viárias do OpenStreetMap e aplica modelos de Diferença-em-Diferenças específicos de adoção escalonada para estimar os efeitos da intervenção. Em todas as especificações, os impactos estimados foram pequenos e estatisticamente indistintos de zero. Se houve efeito, ele foi pequeno a ponto de não ser detectado. Os resultados sugerem que a demarcação preferencial para motociclistas, isoladamente, é insuficiente para reduzir sinistros de forma consistente.