LUIZ FELIPE CAMPOS FONTES

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    Public Services under Private Management
    (2025) Coube, Maíra; LUIZ FELIPE CAMPOS FONTES; Rocha, Rudi
    Theory predicts that outsourcing public services to the private sector can reduce costs and improve efficiency, but can also induce cost-cutting measures and compromise quality should the surplus rights be controlled by firms. We empirically assess the effects of the Brazilian “Organizations Sociais de Saúde” model (OSS), which involves specifically outsourcing the management of public hospital services to the private sector while keeping surplus rights with the state. We use a difference-in-differences approach to assess OSS effects, and document evidence of enhanced hospital production and operational efficiency without adverse effects on hospital quality and equity. Increased in patient production addresses previously unmet demand, expanding local access to hospital care and contributing to declines in population mortality. Performance gains primarily arise from improved operational efficiency achieved through increased hospital management capacity. Such capacity facilitates staffing adjustments, favouring higher-skilled personnel, dismissing lower-productivity staff, and adopting flexible, performance-tied employment contracts. Effects are especially pronounced among private organisations with more management experience, underscoring positive returns to managerial capacity. Our findings support the view that incentive-ownership structures can potentially address the conventional quantity-quality trade-off in public service delivery, even within the challenging policy context of a developing country.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Explorando os efeitos da aposentadoria sobre a saúde brasileira: uma abordagem de regressão descontínua
    (2024) Casella, João Alonso
    presente estudo analisa os efeitos das recentes mudanças no sistema previdenciário brasileiro sobre variáveis de saúde pública, como saúde mental, comportamental, física e laboral. A pesquisa abrange uma contextualização dos mecanismos previdenciários no Brasil, as mudanças mais recentes, além de destacar o perfil descritivo demográfico do país. A monografia se aprofunda nas ligações que as literaturas teóricas apresentam entre as preferências que os indivíduos possuem sobre investir em suas próprias saúdes e os contextos de qualidade de vida dos mesmos, dados os contextos adversos de momento de vida: anterior ou posterior à decisão de aposentadoria. A pesquisa intenciona comparar as principais teorias sobre o processo de ajuste individual à decisão de aposentadoria com os modelos econômicos (de estoque) mais conhecidos e atuais para a demanda por saúde e utilidade relativa ao tempo de vida pessoal. Na análise empírica, foram coletados microdados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, com o intuito de tratar as recentes alterações à legislação previdenciária brasileira como descontinuidades dentro da metodologia de regressão em descontinuidade (RDD), usando a idade como running-variable. Assim, a abordagem endogeniza a decisão de se aposentar ao estudo da saúde como variável dependente, de tal forma a avaliar fatores subjetivos e objetivos sobre a saúde mental e física da população. Em geral, foram observados efeitos mais proeminentes de piora nos hábitos de saúde das populações urbanas (maior sedentarismo), embora invistam mais em atividades profiláticas. As populações rurais apresentaram melhoras nos indicadores de hábitos sociais/bem-estar, com destaque à amostra feminina, apesar de apresentarem piora nos cuidados preventivos.