O Supremo Tribunal Federal para além da conjuntura
dc.contributor.author | DIEGO WERNECK ARGUELHES | |
dc.date.accessioned | 2024-09-11T17:13:43Z | |
dc.date.available | 2024-09-11T17:13:43Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | A crítica ao Supremo Tribunal Federal e seus ministros não é novidade. Contudo, mesmo em trabalhos profundamente críticos do tribunal, a comunidade jurídica tinha como foco as palavras das ministras e ministros, em seus votos e decisões. Ao menos no debate jurídico, a atenção se concentrava no que esses atores diziam que estavam fazendo ao decidir – ou, ainda, no que diziam que o Supremo podia ou deveria fazer. Razões escritas, além de quais outros pronunciamentos oficiais, são parte importante do funcionamento de instituições judiciais, e seria tolice ignorá-las. De maneira mais marcante do que ocorre nas decisões tomadas pelos poderes eleitos, o poder de tribunais é exercido por meio de palavras, que moldam, ao longo do tempo, nossas próprias expectativas sobre o que esperar dessas instituições. Como o Supremo funciona e decide, de fato? Quais os limites do seu poder decisório – ou da sua própria independência em relação a atores políticos? Como o tribunal escolhe seus casos? Se há escolha, qual critério o tribunal utiliza para priorizar este ou aquele problema? Qual a capacidade que o tribunal tem de orientar, de fato, o comportamento das instâncias inferiores? Como os ministros podem utilizar os recursos associados a diferentes posições processuais (vogais, relatores, presidentes do tribunal e das turmas) para fazer essas engrenagens funcionarem - ou talvez impedir que se movam? Perguntas desse tipo estão no centro de uma virada "realista" na pesquisa sobre o Supremo e seus ministros na última década. O foco deste dossiê está justamente na estrutura estável do tribunal, e nas implicações que ela tem para como pensamos o Supremo. Reunimos um conjunto de pesquisadores com perspectivas distintas sobre a estrutura profunda do Supremo, e que vão além tanto do que os ministros afirmam em seus votos e decisões, quanto das situações-limite geradas por crises e conflitos da conjuntura. | pt |
dc.format | Digital | |
dc.format.extent | 6 p. | |
dc.identifier.issn | 2447-5467 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/6943 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | Faculdade Nacional de Direito (UFRJ) | |
dc.relation.ispartof | REI - Revista Estudos Institucionais | |
dc.subject | STF | pt |
dc.subject | Realismo jurídico | pt |
dc.subject | Corte de vértice | pt |
dc.title | O Supremo Tribunal Federal para além da conjuntura | |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.identifier.sourceUri | https://www.estudosinstitucionais.com/REI/article/view/467 | |
local.publisher.city | Rio de Janeiro | |
local.publisher.country | Brasil | |
local.subject.cnpq | CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | |
local.type | Artigo Científico | |
publicationissue.issueNumber | 1 | |
publicationvolume.volumeNumber | 6 | |
relation.isAuthorOfPublication | 6124bd30-d35a-4f0a-9f08-32e2cd64887d | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 6124bd30-d35a-4f0a-9f08-32e2cd64887d |
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