Uma Abordagem sobre o Setor de Serviços na Economia Brasileira
dc.contributor.author | Silva, Camila Monaro | |
dc.contributor.author | NAERCIO AQUINO MENEZES FILHO | |
dc.contributor.author | Komatsu, Bruno Kawaoka | |
dc.coverage.cidade | São Paulo | pt_BR |
dc.coverage.pais | Brasil | pt_BR |
dc.creator | Silva, Camila Monaro | |
dc.creator | Komatsu, Bruno Kawaoka | |
dc.date.accessioned | 2023-12-18T20:23:18Z | |
dc.date.available | 2023-12-18T20:23:18Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | O setor de serviços assume posição de destaque na economia brasileira contemporânea, seguindo uma tendência histórica de crescimento da participação desse setor no emprego, com possíveis consequências para a produtividade agregada da economia. Estudos recentes sobre a produtividade dos serviços descrevem o setor como com produtividade relativamente elevada, composto por segmentos bastante heterogêneos e com alguns segmentos dinâmicos, que contribuem para o processo de inovação e difusão de conhecimento na economia. Nesse estudo, procuramos estudar com mais detalhes os segmentos do setor de serviços, com dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Focando no período recente, de 2007 a 2013, nós verificamos aumentos nos principais indicadores de interesse no período como um todo, entre eles: crescimento de 58% no número de empresas (média de 8% ao ano), aumento de 50% no número de pessoal ocupado. Como prevê a teoria, ramos de serviços mais relacionados ao consumidor final (serviços prestados às famílias, serviços de manutenção e reparação) apresentam produtividade e salários comparativamente menores. No outro extremo, serviços mais intensivos em capital ou tecnologia (alguns segmentos de transportes, telecomunicações, serviços auxiliares financeiros, compra, venda e aluguel de imóveis próprios) apresentam elevados níveis de produtividade e salários. Quando segmentamos os serviços por intensidade de conhecimento, observamos que, de fato, aqueles mais intensivos em conhecimento são mais produtivos e com maiores salários e remunerações. Por último, abordamos a questão do descolamento das trajetórias de produtividade e salários. Nossa análise mostra que o crescimento da produtividade é inferior ao dos salários, especialmente a partir de 2009. Essa constatação se repete no geral para desagregações em níveis mais detalhados de atividades, além de se manter na divisão por intensidade de conhecimento. Produtividade com baixo crescimento e custos crescentes com mão de obra podem representar problemas de estrangulamento do setor. | pt_BR |
dc.description.notes | Produção vinculada a Cátedra Ruth Cardoso. Formato em Policy Paper | pt_BR |
dc.format.extent | 34 p. | pt_BR |
dc.format.medium | Digital | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/6241 | |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Policy Paper | pt_BR |
dc.rights.license | TODOS OS DOCUMENTOS DESTA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEM | pt_BR |
dc.title | Uma Abordagem sobre o Setor de Serviços na Economia Brasileira | pt_BR |
dc.type | Policy Paper | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.type | Policy Paper | pt_BR |
relation.isAuthorOfPublication | f6aa41b4-c778-4302-9674-af120c85cc97 | |
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