Logo do repositório
Coleções
Navegar
  • Português
  • English
  • Español
Entrar
Novo usuário? Cadastre-se.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Lopes, Raquel Aparecida"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Científico
    A aprendizagem da Libras na formação inicial de professores/Libras learning in initial teacher training
    (2024) Lopes, Raquel Aparecida; Seixas, Catharine Prata; Neves, Sylvia Lia Grespan
    Este estudo tem como objetivo examinar evidências da aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por estudantes do curso de Pedagogia, além de refletir sobre a inclusão da disciplina de Libras no ensino superior e sua relevância na formação inicial de professores. Foi adotada uma abordagem qualitativa, investigando-se 10 estudantes de uma instituição privada de ensino superior no Estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de um instrumento no qual o pesquisador apresenta 2 frases em Libras, que os estudantes devem identificar e registrar. A análise dos dados revelou um baixo domínio dos estudantes na compreensão de estruturas frasais em Libras, indicando despreparo para atuar na educação de pessoas surdas e a necessidade de reavaliar a organização da disciplina de Libras nos currículos do ensino superior
  • Imagem de Miniatura
    Capítulo de Livro
    A UTILIZAÇÃO DE LIBRAS NO AMBIENTE ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO SURDAS
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera
    A condição de indivíduos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) Surdos é caracterizada pelos déficits relacionados ao transtorno e a ausência da audição, que frequentemente ocasionam incapacidades em desenvolver comunicação. Embora o quadro possa gerar comprometimentos, esses indivíduos podem se beneficiar de algumas estratégias no ambiente escolar quando adequadas às suas necessidades comunicativas. O estudo tem como objetivo verificar em um grupo de professores a possibilidade do uso da LibrasLíngua Brasileira de Sinais - como estratégia comunicativa de alunos com TEA Surdos, bem como identificar suas opiniões sobre qual escola seria mais adequada para o desenvolvimento de suas habilidades. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário tipo survey exploratório de abordagem quanti-qualitativa acessado na plataforma https://docs.google.com, com a participação de 38 professores que atuam nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para Surdos. Foram conduzidas análises descritivas de percentual. Os resultados revelam que a libras é utilizada como principal estratégia na comunicação dos alunos em sala de aula (86,8%), e que esses professores combinam diferentes tipos de métodos de comunicação, como por exemplo, a utilização da Libras com o Pecs (55,3%), Gestos (39,5%), Fala Sinalizada (36,8%) e escrita (26,3%). Metade da amostra (50%) considera que alunos com TEA surdos apresentam um ritmo diferente na aquisição dos sinais, mas que a língua é um instrumento eficaz na comunicação (92,1%). Dos 38 professores (47,4%) concordam que esses alunos se desenvolveriam melhor nesses ambientes bilíngues se não estivessem inseridos em salas conjuntas, (28,9%) afirmam que deveriam estudar em sala de aula conjunta com os Surdos, no entanto, para (23,7%) esses alunos deveriam ser incluídos em escolas regulares de ensino. O estudo possibilitou a partir da opinião dos professores, evidenciar a libras como uma alternativa de comunicação que pode fazer parte das adaptações curriculares para alunos com TEA Surdos.
  • Imagem de Miniatura
    Capítulo de Livro
    Acessibilidade e a importância dos recursos digitais nos transtornos do neurodesenvolvimento
    (2024) Lopes, Raquel Aparecida; Muitana, Gérson Obede Estevão; Spiegel, Cibele Cesario da Silva; Oliveira, Vivian Magaroti Braga de; Couto, Maria Angélica de Paula; Martins, Valeria Farinazzo; Amato, Cibelle Albuquerque de la Higuera
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Científico
    CURRÍCULO E MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SALVADOR
    (2024) Seixas, Catharine Prata; Correa, Ana Bárbara Assunção Vazquez; Lopes, Raquel Aparecida
    O público da Educação de Jovens e Adultos é constituído prioritariamente por jovens, adultos e idosos que trabalham, sendo assim, o desafio para o corpo docente e gestão consiste em alinhar as perspectivas curriculares aos saberes desses atores sociais. O presente artigo apresenta como objetivo geral analisar o currículo e o material didático utilizado na Educação de Jovens e Adultos em uma escola municipal de Salvador, Bahia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter etnográfico, utilizou-se o método de análise documental. Foram realizadas 21 visitas de observação na turma de EJA I, Tempo de Aprendizagem III (TAP III). Os documentos oficiais utilizados como norteadores no processo de letramento dos atores sociais da EJA em Salvador foram os Saberes na EJA I: Tempo de Aprendizagem III, a Proposta Curricular para o 1º segmento e a Proposta Curricular do 2º segmento.
  • Imagem de Miniatura
    Livro
    Libras & Autismo - um diálogo possível?
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera
    Este livro traz inquietações presentes no cotidiano escolar, no qual é possível perceber que os professores se deparam com dificuldades relacionadas ao processode comunicação com alunos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). Têm se tornado lugar comum nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para Surdos a presença de alunos com TEA-Surdos. Essa condição é caracterizada pelos déficits relacionados ao transtorno e à ausência da audição e frequentemente ocasiona dificuldades em desenvolver a comunicação. Embora esse quadro possa gerar comprometimentos, esses alunos podem se beneficiar de algumas estratégias no ambiente escolar quando adequadas às suas necessidades comunicativas. Tal fato incita à discussão sobre as dificuldades encontradas pelos professores e corrobora os questionamentos sobre instrumentos decomunicação utilizados em sala de aula. Frente a esse quadro, na opinião dos professores, é possível propor a Libras – Língua Brasileira de Sinais como instrumento de comunicação para esses alunos? O leitor encontrará aqui aspectos relacionados aos Sistemas de C.A.A. - Comunicação Alternativa e Ampliada e a importância da Libras nesse contexto. O livro tem a finalidade de alcançar diversos públicos: estudantes, professores, ouvintes, Surdos e profissionais da surdez. Fonte: Amazon
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Científico
    PERFIL DE PROFESSORES DE ALUNOS SURDOS COM AUTISMO EM ESPAÇOS ESCOLARES BILÍNGUES
    (2023) Lopes, Raquel Aparecida; Matos, Carine Gurunga de
    O presente estudo teve como objetivo traçar o perfil de professores que atuam com alunos surdos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). Traz resultados de uma investigação mais ampla junto a estes profissionais que hoje exercem esse trabalho nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivo e bilíngues para Surdos, evidenciando as diferentes regiões em que atuam, o gênero, a faixa etária, a formação e o tempo de atuação. A investigação baseou-se em um questionário tipo survey exploratório de abordagem quanti-qualitativa, aplicado através de plataforma online e acessado no editor de texto do Google Docs, com a participação de 38 professores das 5 diferentes regiões do Brasil. Foram conduzidas análises descritivas de percentual. Os resultados assinalam que a maioria dos participantes (89,5%) são do sexo feminino e residem na região Sudeste do Brasil (51,4%), em relação à faixa etária, 34,2% possuem entre 41 e 45 anos e a maioria é ouvinte (92,1%), sendo que apenas 7,9% são professores Surdos. A escolaridade dos professores é predominantemente em nível de Pósgraduação Lato Sensu (78,7%). Em relação ao tempo de atuação, grande parte (60,5%) trabalha no período equivalente entre 1 e 10 anos na educação de surdos. Espera-se que esse estudo possa subsidiar discussões a respeito do perfil do corpo docente que atua na educação de pessoas surdas com TEA no Brasil.
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Científico
    Senso de autoeficácia de professores de alunos com autismo surdos em escolas bilíngues.
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera; Moura, Maria Cecília de; Ribeiro, Adriana de Fátima
    A Autism Self-Efficacy Scale for Teachers (ASSET) avalia as crenças de autoeficácia dos professores em sua capacidade para desempenhar tarefas no ensino de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O estudo objetivou identificar e analisar a autoeficácia docente (AED) de 38 professores de alunos com TEA surdos atuantes em EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para surdos no Brasil. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se a ASSET. Os resultados apontam que a maioria dos participantes está confiante com os itens avaliados, o que pode ser um potencial preditor das atitudes docentes em contextos educacionais bilíngues, uma vez que a autoeficácia exerce um papel determinante do pensamento, comportamento e desempenho de uma ação. Este trabalho ressalta a importância de instrumentos de autoavaliação voltados à professores que atuam na educação pessoas com TEA surdas no Brasil.
  • Logo Insper
  • Contato

    conteudobiblioteca@insper.edu.br
    +55 (11) 94764-1087
    +55 (11) 4504-2360

  • Atendimento

    Segunda a sexta das 8h às 22h
    Sábados das 8h às 17h

  • Configurações de cookies
  • Enviar uma sugestão

Rua Quatá, 300 - Vila Olímpia - São Paulo/SP - Brasil - CEP: 04546-042 | Tel: (11) 4504-2400

Gestão e Curadoria: Biblioteca Telles