Coleção de Trabalhos Apresentados em Eventos

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    Trabalho de Evento
    O impacto do crescimento dos fundos de PE e VC no desempenho dos investimentos
    (2016) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Moreira, Lucas do Amaral
    Não informado
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    Trabalho de Evento
    O comportamento do preço de IPOs ao redor do vencimento de lock-up
    (2014) Castro, Cristiano S. C. Monteiro de; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI
    O presente estudo investiga se existe prêmio de risco liquidez no mercado acionário brasileiro, e como esse prêmio é afetado pela condição econômica do mercado. Foi analisado o período entre janeiro de 2000 a dezembro 2016. A metodologia adotada foi a regressão Fama MacBeth (1973), e utilizou-se um modelo de 5 fatores para explicar os retornos das ações brasileiras: excesso de retorno do Ibovespa (Mercado), tamanho (SMB), razão valor patrimonial sobre valor de mercado (HML), momento (WML) e liquidez. Foram utilizadas quatro proxies para mensurar liquidez: índice de negociabilidade, coeficiente de Amihud (razão retorno sobre volume proposto em Amihud, 2002), turnover padronizado e volume negociado. Os resultados indicam a existência do prêmio de liquidez médio de 0,68% ao mês quando se utiliza o coeficiente de Amihud e de 0,57% quando se utiliza o Índice de Negociabilidade. Foi constado que em momentos de declínio sistemático do Ibovespa, os prêmios de liquidez são maiores e não constatamos relações entre os prêmios de liquidez em momentos de aumento de desemprego.
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    Trabalho de Evento
    Modelos estruturais antecipam alteração de rating de crédito de agências?
    (2013) Kanadani, Fernando Hiroshi; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI
    Não informado
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    Trabalho de Evento
    EMPRESAS INVESTIDAS POR FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO BRASIL: Lições aprendidas
    (2017) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO; Penno, Luiz; Batista, Diego; Vizeu, Débora
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    Trabalho de Evento
    Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Kanitz, Ricardo; Bassani, Rafael
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    Incorporação do Prêmio por Iliquidez no Custo de Capital Próprio de Empresas Privadas no Brasil
    (2014) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Majewski, Yan Edward Vogel; Martins, Sergio Ricardo
    O objetivo deste trabalho é investigar a existência e o tamanho do prêmio por iliquidez nomercado acionário brasileiro. Para isso são formadas carteiras de acordo com o volume denegociação. Através do index model acrescido do fator de liquidez, encontra-se uma relaçãosignificativa e negativa entre o retorno das carteiras e o volume de negociação. Aplicando-sea equação estimada por SUR (Seemingly Unrelated Regression), obtém-se que o prêmio poriliquidez pode chegar a aumentar em até 7,58% a.a. o retorno exigido pelo capital próprio deuma empresa fechada em relação a seu benchmark negociado na BOVESPA.
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    A Influência dos Controladores na Decisão de Fusão e Aquisição
    (2017) Martinez, Alexandre Mila; ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; PRISCILA FERNANDES RIBEIRO
    Existem evidências de que em média os retornos das operações de fusões e aquisições (F&A) são negativos. Uma das explicações são prêmios de aquisições excessivamente altos, gerados por problemas de agência entre acionistas e gestores. A presença de acionistas controladores deveria amenizar esse risco. Porém, para evitar que sua empresa se torne um alvo e tenham que abrir mão do controle, os acionistas podem desejar realizar uma séries de aquisições, pagando prêmio excessivo. O objetivo deste trabalho é analisar se a presença de controladores nas empresas brasileiras compradoras afeta a probabilidade de concretização de uma transação, aumenta o prêmio pago pela empresa alvo e diminui o desempenho da empresa compradora após a transação. Os resultados indicam que a presença de controladores familiares aumenta a probabilidade de concretização de uma transação; e que a presença tanto de controladores familiares quanto não-familiares reduz o desempenho da empresa compradora após a transação.
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    Determinantes da Velocidade de Chamada e Devolução de Capital em Fundos de Private Equity Brasileiros
    (2021) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Santos, João Vitor Aparecido dos
    Investimentos em Private Equity (PE) cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas. Diferentemente de aplicações em ativos negociados em bolsa de valores, o investidor se compromete em alocar um determinado volume de capital, que é chamado ao longo de 3 a 5 anos, de acordo com o ritmo de investimento. O recurso é investido em empresas geralmente fechadas, e mantido durante um determinado período de anos suficiente para o gestor de PE implementar a tese de criação de valor. É distribuído para o investidor apenas quando há venda da posição acionária na empresa. O investidor de PE precisa, portanto, se planejar para ter liquidez para honrar as chamadas de capital, e entender em que velocidade terá seus recursos de volta para cumprir as obrigações com seus patrocinadores. Investidores tradicionais de PE investem em fundos de diferentes safras, e parte das distribuições de capital são realocadas em novos fundos. O objetivo desse estudo é entender o padrão de chamadas e devoluções de capital de PE no Brasil, analisando fatores que aceleram ou retardam o ritmo dessas chamadas e devoluções de capital. Analisamos 277 fundos registrados na CVM entre 2005 e 2017, e adotamos o modelo Hazard Proportional de Cox para investigar como fatores de mercado, da gestora de PE e específicos do fundo impactam na velocidade de chamadas e devolução de capital. Os resultados indicam que o volume de recursos distribuído supera o chamado apenas após o quinto ano de vida dos fundos. A desvalorização cambial foi o principal fator que acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções, e a velocidade de devolução para fundos de safras mais recentes é maior do que de safras mais antigas.
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    Trabalho de Evento
    O impacto de Investimentos de Venture Capital e Private Equity no desempenho de startups de Internet das Coisas (IoT)
    (2021) ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI; Souza, Fernanda Carvalho de
    O objetivo desse estudo é examinar como o investimento de Venture Capital e Private Equity impacta no desempenho de Startups do setor de Internet das Coisas (IoT). Coletamos dados no Crunchbase de 7.197 empresas fundadas entre os anos 2000 e 2016 ao redor do mundo, e acompanhamos o desempenho dessas companhias até o ano de 2020. A metodologia adotada foi o um modelo hazard proporcional de Cox (1972) para avaliar a probabilidade de a startup realizar IPO (Initial Public Offering), venda total para um investidor estratégico ou declarar falência. Os resultados do modelo indicam que a presença de fundos de Venture Capital e Private Equity tem um impacto positivo para as startups, uma vez que aumenta a probabilidade de ocorrência de IPOs e venda para estratégicos. No entanto, ser apoiado por um fundo também aumenta a probabilidade de a companhia falir num menor período de tempo, pois os fundos focam seus recursos em empresas rentáveis, de modo que se a empresa não apresenta bons resultados, é comum acelerar o write-off do investimento.